quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O nosso melhor presente : simplesmente «estar presente»

"O Senhor vem ter connosco sem surpresas.
Ele avisa antes que vai chegar, o que nos dá tempo de preparar a Sua chegada.
Mas vai chegar «disfarçado» das pessoas que nos rodeiam, no meio da azáfama final das compras e da preparação das festas de Natal.


Assim, vamos estar atentos a todos os que nos cercam, em especial aos nossos pais, filhos e irmãos, e descobrir o que verdadeiramente lhes faz mais falta e o que podemos oferecer que os torne felizes.
Talvez que o nosso melhor presente seja simplesmente «estar presente», a ouvi-lo… e a conversar!"
Associação de Pais dos Alunos do Colégio de São João de Brito
Lisboa – Portugal
2009


Como já dizia o papa Bento XVI:

“Entre os inúmeros dons que compramos e recebemos não esqueçamos o verdadeiro dom: de doarmo-nos mutuamente algo de nós próprios! De doarmo-nos mutuamente o nosso tempo, de abrir o nosso tempo para Deus. Assim desvanece-se a agitação, deste modo brota a alegria, assim se cria a festa.”

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Porque o quase, o mais ou menos... Não é nada!

Estamos QUASE a chegar ao Natal...




Que o advento não seja só um QUASE...

Aos Missionários da Leitura




Porque ler é sem dúvida algo que AMO fazer!
Não só livros, pensamentos(o que chamamos telepatia), às vezes,  mas também pessoas.
Quanto às pessoas ainda ando à apre(e)nder...



sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Web's secrets stories: We Feel Fine - An almanac of human emotion


Uou!
Eu já sabia, que tudo o que se escreve na internet está acessível a toda a gente...
Mas não sabia, que havia um projecto, que recolhe frases de blogs espalhados pelo mundo e analisa-os ao nível dos sentimentos que expressam, entre outras coisas...
Se quiserem saber um pouco mais aqui fica, um filme em que uns dos autores do projecto explica em que consiste.




 o site onde se aloja todo este projecto é:

http://www.wefeelfine.org/index.html


Uma das secções do site realiza montagens, ou seja, junta algumas das frases encontradas com algumas imagens formando autênticos postais.
Aqui ficam as minhas montagens preferidas, das que consegui ver, porque são muitas...:





Para além disto existe ainda um livro no site, disponível online, com várias montagens e frases que foram encontradas, e ainda há mais muito mais...

Fiquei deslumbrada sinceramente!Acho que é um projecto bastante engraçado e um site bastante divertido de explorar. :)


quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Gripes da bicharada!Oh não!

“Reflectir, como bem sabe quem me lê habitualmente, não é o meu forte. Também não será o forte de quem me lê habitualmente, caso contrário não o faria. Cogito moderadamente bem, raciocinio sofrivelmente, mas sou fraco a reflectir – e o caso exige reflexão. Por sorte, o facto de não saber fazer qualquer coisa nunca me impediu de tentar.”


Ao contrário do que ele próprio diz, ainda bem que existe alguém que consegue pensar, para além daquilo que é bombardeado nas notícias. :)


“Gripe: diga A


Mais vasta e perniciosa do que a pandemia de gripe A, talvez só a pandemia de informações sobre a gripe A. Julgo que Esopo escreveu a fábula «Pedro e o Lobo» apenas porque, na Antiguidade, não havia jornais. Se houvesse, estou certo de que teria optado por escrever a fábula «O jornalista e a pandemia».

Que me lembre, esta é a terceira pandemia que o mundo enfrenta com sucesso no espaço de dez anos.


Primeiro, a doença das vacas loucas ia dizimar dois terços da humanidade, e a imprensa publicou artigos que ensinavam a distinguir um bife infectado de um bife escorreito, entrevistas a cientistas, criadores de gado e homens do talho...


Depois, a gripe das aves ia matar mais do que a peste negra. Vários pombos faleceram e algumas gaivotas ficaram estropiadas para sempre, mas a pandemia acabou por nunca se verificar.


Nete momento, vivemos a pandemia suína. Já foi dito que a gripe A é menos perigosa e letal do que a gripe vulgar, mas até agora isso não impediu nenhum jornalista de ir para a porta do hospital contar toda a gente que entra nas urgências a espirrar... Todos os estágios da gripe A terão de ser relatados, e portanto... Será necessário informar que os 73 casos registados no distrito de Setúbal já estão a canja de galinha, ao passo que os 92 casos do distrito de Beja ainda se assoam com uma regularidade apreciável (12 vezes por hora).


É...urgente encontrar melhores nomes para elas. Vacas loucas, gripe das aves e gripe dos porcos, por muito que sejam depois rebaptizadas mais dignamente com as aborrecidas (e, logo, mais honradas) designações BSE, H5N1, H1N1, têm problemas de credibilidade inultrapassáveis. É dificl temer doenças que atacam a bicharada com resfriados e loucura. Qualquer dia aparece o pé de atleta dos texugos, ou o herpes labial da mosca, esses sim verdadeiramente mortíferos e pandémicos – e ninguém acredita.


Acaba por ser inquietante registar que os animais andam, pelos vistos, a conspirar para gerar pandemias... Felizmente, até agora, a bicharada tem evidenciado menos talento para dizimar do que para vender jornais.”


Ricardo Araújo Pereira in “Novas crónicas da boca do inferno



sábado, 5 de dezembro de 2009

De pernas para o ar


Clark Little                              


Às vezes a vida pode mesmo deixar-nos de pernas para o ar...
Quase parece que somos arrastados por uma onda e por mais que tentemos, não conseguimos mudar o rumo...
Mas o importante é nunca largar a prancha, só através dela, podemos ir mais longe e continuar... Mesmo que tenhamos que cair mais algumas vezes...



sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Uma música com saudade.
Uma cidade que deixa sempre saudades.


quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Que caminhos são estes?


 “Se tivesse que comparar os caminhos de Deus com um qualquer caminho que conheço, o que escolheria?”


Para começar excluiria as auto-estradas, pois nelas raramente temos tempo para olhar à volta, não há cruzamentos, cedências de passagem e nunca somos obrigados a reduzir a velocidade (a não ser que se esteja a passar os 120). Incomoda ter que parar, nem que seja nas portagens, e por isso, tornamo-nos aderentes à via verde. Nestas estradas apenas queremos chegar ao destino e nem aproveitamos o caminho.

Assim, para mim… só há duas opções:




Uma estrada no meio da cidade, porque apesar de também querermos atingir o nosso destino, estamos ou devemos estar atentos às prioridades (às nossas e às dos outros) e ainda porque há CRUZamentos, ou seja, acabamos por nos cruzar mais vezes com a vida de outras pessoas… E logo é diferente, pois na auto-estrada, ou sou eu que passo por um carro ou é o outro carro que passa por mim, não havendo grande atenção de parte a parte, pois não há cedências a fazer. Para além disso, por vezes no meio da cidade ou ficamos presos nas filas de trânsito (que nos fazem obrigatoriamente abrandar ou mesmo parar) ou andamos à roda em rotundas… E porque é importante? Porque também na vida, há vezes em que parece que andamos às voltas e não saímos do lugar e no entanto, é precisamente isso que nos permite escolher melhor qual a direcção a seguir, porque temos tempo para pensar na escolha.

O caminho que ainda não está alcatroado também me parece uma boa opção, porque este irá certamente ter muitos altos e baixos, assemelhando-se em muito com o nosso próprio caminho de vida.

Mas… se é um caminho sem alcatrão, será também sem sinais… sendo necessário, uma bússola ou um mapa, que mesmo não nos indicando um caminho, nos apresenta vários e nos ajuda a escolher… (Acho que conheço alguém que me faz precisamente o mesmo...) Imaginando ainda, que estamos no meio da natureza pura, teremos então o silêncio, que é um companheiro saboroso na hora de tomar o caminho certo.


Os caminhos de Deus, para mim, só podem ser…

De auto-conhecimento,

De paragens,

De cedências,

De silêncio, e

De crescimento…


As estradas de Deus só podem ser o caminho que faça cruzar o caminho da minha vida com os caminhos de tantas outras vidas, para que por meio delas, a minha meta seja valorizada precisamente… pelo meu caminho.


sábado, 14 de novembro de 2009

Serões em familia




“Chegado ao hospital, pensei ter-me enganado no quarto.
Em todos aqueles anos de contacto com Noah nunca o vira de olhos postos num televisor. Apesar de ter um aparelho em casa, este servira principalmente para os filhos enquanto eles foram pequenos e na altura em que conheci a família já era ligado muito poucas vezes.
Em vez disso, a maioria dos serões era passada no alpendre, onde se contavam histórias. Em certas alturas, a família cantava enquanto Noah tocava guitarra, mas havia dias em que as pessoas se limitavam a conversar, tendo como música de fundo o canto dos grilos e das cigarras. O mesmo que a família fazia na sala de estar durante as noites mais frias, depois de Noah ter acendido a lareira. Também havia serões em que cada um se limitava a enroscar-se nos sofás ou nas cadeiras de balouço e ficava a ler. O único ruído que se ouviria, durante horas, era o de folhear as páginas dos livros, o que permitia a cada um evadir-se para um mundo diferente, mesmo que nas proximidades dos mundos dos outros.
Era um regresso a outra era, a um tempo em que os valores da família estavam acima de tudo, e eu adorava participar naqueles serões.”
In “Alquimia do amor” – Nicholas Sparks

Fizeram-me falta serões assim...

Fazem-nos falta serões assim... :)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Convite (caixa de mensagens)



E se os convites que fazemos fossem feitos assim?

Tem uma sinceridade tão bonita :) "Podes não ter tempo ou disposição..."
Nem sempre é fácil aceitar isto como resposta e por vezes é ainda mais dificil entendê-la.


A campanha em que se inseriu foi também um bom convite para acabarmos com os nossos pré-conceitos ou pelo menos para pensarmos um bocadinho neles e deixarmos os tabús que estão enraizados.  Ainda não acabaram, mas pelo menos já começámos o caminho.
Here we go!!!!!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Criança para sempre? Não só mas também!

Pelas minhas viagens pela internet lá encontrei eu um blog simplesmente...
Nem, sei descrever.
Tem textos com uma doçura tão grande :)
E ao mesmo tempo que nos deixam mesmo a pensar.

Para quem lida com gente menos graúda é óptimo e para quem é graúdo é ainda melhor.


Aqui fica uma amostra e uma oração, Gosto muito de ti...!

sábado, 3 de outubro de 2009

Mundo de ironias

Há vezes em que o mundo parece mesmo assim não?... 
Gostei da ironia ;)



I want to be rich and I want lots of money
I don't care about clever I don't care about funny
I want loads of clothes and f**kloads of diamonds
I heard people die while they are trying to find them

I'll take my clothes off and it will be shameless
'Cause everyone knows that's how you get famous
I'll look at the sun and I'll look in the mirror
I'm on the right track yeah I'm on to a winner

I don't know what's right and what's real anymore
I don't know how I'm meant to feel anymore
When we think it will all become clear
'Cause I'm being taken over by fear

Life's about film stars and less about mothers
It's all about fast cars and passing each other
But it doesn't matter cause I'm packing plastic
and that's what makes my life so f**king fantastic
...


Forget about guns and forget ammunition
Cause I'm killing them all on my own little mission
Now I'm not a saint but I'm not a sinner
Now everything is cool as long as I'm getting thinner
 



domingo, 27 de setembro de 2009

A cute story

O que é o amor?

O que é ter uma relação?

Será que prefiro uma relação a dois ou a três? A três!!!!!  E não, não estou a ser profana :)
Gostava mesmo de ter uma relação assim, já tive uma que tinha bocadinhos assim... Mas tantos outros eram só no singular... Que também são precisos, claro...

Mas...

Aqui fica um texto de uma história... Que espero mesmo que seja na realidade, como é aqui descrita...


http://estoriasdacarochinha.blogspot.com/2008_02_01_archive.html

tão fofinha ;)

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Sou uma pessoa normal, não estou no facebook!



Até eu já tive o meu hi5, tinha que aderir à moda! :P Mas a determinada altura comecei a perceber… que não percebia para que é que servia o hi5 e as redes sociais…

Quanto ao blog, acho completamente diferente. No entanto, também depende de quem o escreve e com que objectivo… Mas tenho a confessar que já descobri blogs simplesmente deliciosos, divinais. Acho mesmo que se virassem um livro de crónicas eu os compraria. Porque me dá vontade de os guardar… para os reler sempre que quiser e sobretudo onde quiser… O que com o formato electrónico se torna por vezes difícil.

Assim, aqui fica algo em que pensar, ou algo em que eu pensei. :)

“A Anabela sou eu e não tenho amigos no Facebook. --- A primeira razão porque respondo orgulhosamente que não estou no Facebook é porque me repugna o uso abusivo da palavra amigo.

No Facebook, todos parecem muito encontrados. E felizes. De uma felicidade esfuziante ou de uma felicidade melancólica. Mas dourados pelo Sol – que é um modo de dizer: bonitos, jovens; em vez de ricos, são, ou aparentam ser, confiantes. Mas quem diz facebook, diz hi5, etc…

Vamos começar do princípio. Faz de conta que eu estou no Livro das Caras (que é como, em dias normais, chamo ao Facebook). Quem vê a minha cara, vê o meu coração? Sabe realmente quem sou? O que penso? As minhas contradições e fragilidades?
Alguém usa o Facebook para desabafar sentimentos do tipo: “Hoje estou com uma neura mortal”?; “O meu problema é que estou sem cheta para pagar o IVA”? Estas minudências partilham-se nas redes sociais? Para que servem as redes sociais? Para fazer amigos? Para partilhar os nossos dias? Partilham-se fotografias das férias, listas de preferências, amigos em comum; e, verdadeiramente, não se partilha nada importante.

Mas… talvez eu possa vencer as minhas reservas e entrar. Hesito… Talvez devesse considerar entrar. É inegável que profissionalmente traria vantagens.


AMIGOS ÀS PAZADAS!
Afinal, o que é que tenho contra o Facebook? As minhas razões são as da minha amiga Margarida: “Não estou no Facebook porque não me interesso por relações pessoais estabelecidas virtualmente. Acho que estas redes são usadas como demonstrações de sucesso social e podem ser absolutamente falsas! São o ambiente propício à criação de personagens que podem estar tão longe da realidade como a Terra de Plutão!”
É o espaço adequado para amontoar amigos. Quantos mais amigos, mais fixe se é ! – deve ser o que quer dizer ter centenas, milhares de amigos.
Uns milhares de amigos mais tarde, eu estava face a face com uma pessoa que detesto!

Os meus amigos estão ao meu lado no restaurante, no supermercado, no cinema, na galeria, no metro. Não precisam de deixar comentários no meu ‘perfil’ para eu saber que somos amigos.”




No entanto, ao ver os números parece que a maioria das pessoas não pensa exactamente assim… E que caminhamos precisamente para esta nova realidade:






Porém acho que já percebi o porquê desta nova tendência…





Lindamente explicado no livro “No teu deserto” de Miguel Sousa Tavares



“A razão principal é … todos têm terror do silêncio e da solidão e vivem a bombardear-se de telefonemas, mensagens escritas, mails e contactos no facebook e nas redes sociais da Net, onde se oferecem como amigos a quem nunca viram na vida. Em vez do silêncio, falam sem cessar; em vez de se encontrarem, contactam-se, para não perder tempo; em vez de se descobrirem, expõem-se logo por inteiro: fotografias, a biografia das suas vidas, com amores antigos e actuais. E por isso é que vivem esta estranha vida: porque, muito embora julguem poder ter o mundo aos pés, não aguentam nem um dia de solidão. Eis porque já não há ninguém para atravessar o deserto..”



sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Arquitectura de interiores


Arquitectura de interiores

Por vezes, imaginamos 200 vezes! O que dizer a quem queremos seduzir, numa circunstância especial. Repetimo-lo até à exaustão; se possível, ao espelho… para vermos as boas figuras de que somos capazes. Chegada à altura de mostrar o que valemos, inspiramos e, ao repetirmos uma vez mais a fórmula “certa”, surpreende-nos sermos capazes de dizer algo brilhante do género: “E nós não nos conhecemos já de algum lado?”
As pessoas são os arquitectos das nossas emoções. Criam espaços com luz onde o nosso olhar se expande e onde crescemos. Há cores que o tempo torna pálidas. Os “tons” pastel representam relações sem paixão, que nos surpreendem junto a quem se transformou de um grande amor… num bom amigo.
Algumas pessoas que “nos” arquitectam levam-nos a entender que, depois de alguém entrar na nossa vida, não sai… mesmo com “ordem de despejo”.
De forma contrária, aquilo que se espera de quem entra de novo em nós, é que recrie a luz e que repense os espaços. Que seja um arquitecto que, de relações em ruínas crie jardins privado e que nos sensibilize para pensar, mesmo quando as emoções que nos gera nos levem ao sobressalto – brilhante! – de dizer… “e nós, não nos conhecemos já de algum lugar”.   Eduardo Sá in "Crianças para sempre"

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O melhor do mundo não são as crianças…




" Existem muitos adultos que se resguardam na ideia de que “o melhor do mundo são as crianças”. Há vezes de mais em que as pessoas falam assim das crianças como se elogiassem a sua ingenuidade, mas, ao mesmo tempo, nunca mais pudessem esperar ter – como elas – uma relação assim com a vida.
Há pessoas para quem o melhor do mundo são as crianças porque, sentindo-se mal amadas, lhe resta a saudade de, ao menos, em crianças terem sido o melhor do mundo para alguém.
Mas… não há uma idade adequada para se ser o melhor do mundo para alguém.
É bom ser criança para sempre: ter a “vista na ponta dos dedos”, e perguntar “porquê?”.
É bom crescer com os pés na terra… e com a cabeça na Lua, com projectos e com sonhos, sensíveis e sensatos, mas crianças… para sempre." 
Eduardo Sá - "Crianças para sempre"
Crianças que miram o mundo… e perguntam porquê?...



quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Ser_so_ser um ponto de luz...



Escutando no vento
Tua voz secreta
Que me sopra por dentro
Deixe-me ser só ser

No teu colo eu me entrego
Para que me nutras
E me envolvas
Deixa-me ser só ser
Um ponto de luz
Que me seduz
Aceso na alma
Um ponto de luz
Que me conduz
Aceso na alma

Por trás dessa nuvem
Ardendo no céu
O fogo do sol rai
Eternamente quente
Liberta-me a mente
Liberta-me a mente
...

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