sábado, 30 de outubro de 2010

Teoria dos seis graus de separação

A teoria dos seis graus de separação originou-se a partir de um estudo científico, que criou a teoria de que, no mundo, são necessários no máximo seis laços de amizade para que duas pessoas quaisquer estejam ligadas.

"No estudo, feito nos Estados Unidos, procurou-se, através do envio de cartas, identificar o números de laços de conhecimento pessoal existente entre duas pessoas quaisquer. Cada pessoa recebia uma carta identificando a pessoa alvo e deveria enviar uma nova carta para a pessoa identificada, caso a conhecesse, ou para uma pessoa qualquer de suas relações que tivesse maior chance de conhecer a pessoa alvo. A pessoa alvo, ao receber a carta, deveria enviar uma carta para os responsáveis pelo estudo." Wikipedia

Recentemente assisti a um documentário e resolvi colocá-lo aqui para que assim como eu, pudessem perceber em que consiste a teoria.
Para além do conhecimento das redes sociais permite também decifrar questões importantes relacionadas com o estudo de doenças (uma das principais, o cancro)... É só ver!







segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Discos pedidos

Era para pedir uma música... duas músicas... pronto três... :)







quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Facebook?... Uma reviravolta!...

Bem há um ano atrás...
Facebook nem pensar!...
E em algumas coisas continuo de acordo. Se bem que em outras talvez o post tenha sido um pouco agressivo. :P

Continuo na dúvida se o facebook muda a vida de alguém?... Ou se andamos quase sempre a falar do tempo...


E relembro o que tinha o artigo que na altura postei e que em alguns aspectos é bastante realista: "Quem vê a minha cara, vê o meu coração? Sabe realmente quem sou? O que penso? As minhas contradições e fragilidades?
Alguém usa o Facebook para desabafar sentimentos do tipo: “Hoje estou com uma neura mortal”?; “O meu problema é que estou sem cheta para pagar o IVA”? Estas minudências partilham-se nas redes sociais? Para que servem as redes sociais?"


Na conclusão do antigo post,  há uma frase que agora me salta atenção: "em vez de se descobrirem, expõem-se logo por inteiro: fotografias, a biografia das suas vidas, com amores antigos e actuais. E por isso é que vivem esta estranha vida" E não é verdade? Uma das razões pela qual o meu perfil do blog não é mais completo é precisamente  esta... O meu perfil é para ser descoberto aos poucos... Acrescento uma coisa de cada vez. Quando conheço uma pessoa também não fico logo a saber tudo de uma vez. Porque é que aqui não pode ser igual?

Bem, mas agora falando das vantagens do facebook (voltando ao assunto, portanto). Algumas tem... Reencontrei pessoas com as quais tinha perdido contacto... Encontrei pessoas que pensava que estavam longe e afinal estão bem ao meu lado. Mas continuo sem muita paciência para comentários sem conteúdo... Sem um verdadeiro significado. E ainda bem sinceramente... Há que manter alguma exigência afinal. :)

Em relação ao facebook só posso concluir uma coisa, enquanto tiver paciência vou mantendo o meu e talvez pouco mais que isso.:P

terça-feira, 12 de outubro de 2010

O peso das malas que levei e trouxe...

Até agora tenho dificuldade em escrever sobre o meu mês "longe do meu mundo", acho que ainda agora nem metade do que vi consegui absorver, consegui reviver e encontrar em mim um espacinho para cada coisa. Acho que esta minha casa ainda está à espera de arrumações.

Mas por ironia ou não, encontrei um texto de um padre com sotaque açucarado que me disse muito e que diz muito de tudo o que vai nesta minha casinha.
E assim aqui o deixo...

"O perigo da viagem mora nas malas.
Elas podem nos impedir de apreciar a beleza que nos espera.

Experimento na carne a verdade das palavras, mas não aprendo.

Minhas malas são sempre superiores às minhas necessidades.

É por isso que minhas partidas e chegadas são mais penosas do que deveriam.

Ando pensando sobre as malas que levamos...
Elas são expressões dos nossos medos.
Elas representam nossas inseguranças.

Olho para o viajante com suas imensas bagagens e fico curioso
para saber o que há dentro das estruturas etiquetadas.
Tudo o que ele leva está diretamente ligado ao medo de necessitar.

Roupas diversas; de frio, de calor o clima pode mudar a qualquer momento!
Remédios, segredos, livros, chinelos, guarda-chuva - e se chover?
Cremes, sabonetes, ferro - elétrico - isso mesmo!
Microondas? - Comunique-me, por favor, se alguém já ousou levar.

O fato é que elas representam nossas inseguranças.

Digo por mim. Sempre que saio de casa levo comigo a pretensão de deslocar o meu mundo.
Tenho medo do que vou enfrentar.

Quero fazer caber no pequeno espaço a totalidade dos meus significados.
As justificativas são racionais.

Correspondem às regras do bom senso, preocupações naturais para quem não gosta de viver privações.

Nós nos justificamos.
Posso precisar disso, porque preciso daquilo...

Olho ao meu redor e descubro que as coisas que quero levar não podem ser levadas.

Excedem os tamanhos permitidos.
Já imaginou chegar ao aeroporto carregando o colchão para ser despachado?

As perguntas são muitas...

E se eu tiver vontade de ouvir aquela música?
E o filme que costumo ver de vez em quando, como se fosse a primeira vez?

Desisto. Jogo o que posso no espaço delimitado para a minha partida e vou.

De vez em quando me recordo de alguma coisa esquecida, ou então,
inevitavelmente concluo que mais da metade do que levei não me serviu pra nada.

É nessa hora que descubro que
partir é a experiência inevitável
de sofrer ausências.

E nisso mora o encanto da viagem.
Viajar é descobrir o mundo que não temos.

É o tempo de sofrer a ausência que nos ajuda a mensurar o valor do mundo que nos pertence.

A partida nos abre os olhos para o que deixamos.
A distância nos permite mensurar os espaços deixados.

Por isso, partidas e chegadas são instrumentos que nos indicam
quem somos,
o que amamos e
o que é essencial para que a gente continue sendo.

Por isso é tão necessário, partir, sair na direção das realidades que nos ausentam.

Lugares e pessoas que não pertencem ao contexto de nossas lamúrias...


Ver o sofrimento de perto, tocar na ferida que não dói na nossa carne, mas
que de alguma maneira pode nos humanizar.

Andar na direção do outro é também fazer uma viagem.
Mas não leve muita coisa, não tenha medo das ausências que sentirá.

Ao adentrar o território alheio, quem sabe assim os seus olhos se abram para
enxergar de um jeito novo o território que é seu.

Não leve os seus pesos.
Eles não lhes permitirão encontrar o outro.

Viaje leve, leve, bem leve.

Mas se leve."

(Padre Fábio de Melo)

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

palavras que me ficaram no ouvido...

Numa das minhas muitas passeatas pela net, mais uma vez lá encontro algo que me faz parar...
Alguém que diz exactamente o que sinto...

"Então compreendi que a verdadeira amizade é aquela que é livre para perceber que o outro é diferente daquilo que pensávamos; e é livre para perceber os ciclos da vida; e é tão livre para receber os pequenos tesouros que um amigo pode trazer como para largar e deixar ir. Talvez volte a encontrar a Mariana*, talvez não. Se sim, terei um gosto imenso em conhecê-la de novo. Se não, confio que a vida a levará na palma das mãos rumo ao crescimento e à liberdade."


Talvez isto seja a verdadeira amizade, a de deixar voar "apenas".
texto na integra em: 

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

So for now, I'm gonna stay in this quiet town.



I know somewhere there is a party going down.
Interesting people; conversation to be found.
I've lived in cities where there is no solitude,
Made some friends there that I hope I'll never lose.
But, for now, I want to stay in this quiet town.

The neighbors on my block, they've got stories to tell.
"This is the grocery who once was a hotel."
"And Mr. Driskle,  he just stands there with his smile, inviting everyone he sees to come inside."
This is the life I want to live in a quiet town.

OoO, sometimes I miss the shows I loved a long time ago.
OoO, sometimes I miss the shows I loved a long time ago.

Come Sunday morning there's a market on the square.
Children are playing, bells are ringing in the air.
Old men are drinking,
it's a lazy afternoon;
content with thinking that there is nothing to do.

So for now, I'm gonna stay in this quiet town.
In this quiet town.
In this quiet town.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Hoje é o dia!... do nosso encontro

Então aqui vamos nós.

Escolhi uma reflexão/oração para nos encontrarmos.

Uma que fala de algo que por vezes nos falta. A mim faltou no primeiro dia em que me quis encontrar contigo. E porque não reflectirmos sobre isso?... Vê o que andas a fazer com o teu... Eu vou fazer o mesmo!;)






Porque há vezes em que me falta o tempo!... :)

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