Abriste a mão e deixaste-me ir.
Forcei-te a abri-la e forcei-me a voar, por saber o céu azul que me esperava,
Abriste-a e abriste-me o mundo. E eu voei, em primeiro num voo de fuga e depois num voo pleno de asas abertas e coração cheio.
E deixo-me agora planar nesse sentimento de pertença a um céu que me deixa ser e ir…
Sem limites, sem fronteiras e sem quartos escuros.
Para ti sou o bicho-da-seda, para mim sou borboleta de cores de fogo.
Que a cada bater de asas espalha um rasto de luz que ilumina o meu caminho, para que me possas seguir.
domingo, 12 de maio de 2013
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