segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

O, zero, zerar cronómetros, zerar quilómetros

Que ano este!

Aquando dos brindes da meia noite deste ano que passsou, não podia imaginar...

Foi um ano de tantos sonhos, de tantos projectos, de tantas realizaçoes, de tantas declarações, de tantas pessoas inspiradoras, de tantas paixões, de tanta liberdade.


Está na altura de zerar os contadores.
Para que se possam preencher de novo.
Com muitos sonhos, muitas memórias.
Muitas realizações.

Não me lembro dos desejos que fiz o ano passado.

Mas sei que vou sempre lembrar-me deste ano.
Viajei como nunca pelo mundo.
Apaixonei-me por pessoas de diferentes países.
Declarei-me de forma clara apenas à de sempre.
Ultrapassei os medos e lutei por aquilo em que acredito.
Recebi abraços de quem menos esperava.
E encontrei novas pessoas que não gostam de me ver triste.

Os lugares e as pessoas.
É sempre assim que a nossa vida é preenchida.

Este ano não peço nada a título de desejo.
Que seja o resultado das sementes que semeio, da energia que invisto, dos medos que ultrapasso, das pessoas que encontro e das que se mantêm e sempre da minha paixão sem regras pelas minhas pessoas e pelos meus projectos.

Que as sombras se afastem devagarinho como já vão fazendo.
Recordo muitos sorrisos e muitos brilhos no olhar e no coração.
Dos que valem a pena.
Obrigada 2018.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Haevn...Heaven!

Um site para descobrir e explorar.

Com muita inspiração de olhos fechados. :)


https://eyesclosed.eu/


sábado, 8 de dezembro de 2018

Cativar

Durante as últimas semanas esta foi a palavra..

Cativar e apaixonar.

Hoje em dia tenho a sorte de fazer parte de uma empresa que tem um CEO que sabe apaixonar.
E que sabe conquistar as pessoas certas para os imensos projectos que leva a cabo por meio desse dom.

Acredito que pode haver vezes que se confunda com manipular.
Mas neste caso, a palavra mesmo é cativar.

Contava-nos a história da criação do hotel que detém em pleno Alentejo.
E de como ele primeiro se apaixonou e em memória da mãe decidiu reconstuir uma herdade.

Depois os passos da paixão.
Definiu quem queria a seu lado para construir o sonho.
E depois da necessidade de apaixonar estas  pessoas, pelo projecto, pela  história do projecto e pela responsabilidade deste projecto em tentar trazer pessoas não só de Portugal, mas de todo o mundo para o Alentejo.


Cativou-me a mim também pelas palavras e por esta visão.

Claro acredito que o dinheiro também move as pessoas, mas acredito que elas apenas permanecem quando se apaixonam.



Encontrei um livro que fala  sobre isso.
Sobre aquilo que nos apaixona.
Quem nos inspira e na nossa capcidade de quando apaixonados também sermos capazes de inspirar.

Ainda não o li, mas sem dúvida que acredito que vale a pena.
Espero lê-lo em breve.

Um resumo do que podemos encontrar no livro...


domingo, 14 de outubro de 2018

Sentados lado a lado

Há uns anos atrás, alguém que me trouxe muita luz. Que me ajudou a ver-me, perguntava-me como é que me imaginava quando encontrasse de  novo alguém que fosse especial.

Da primeira vez, não consegui ver nada. Não consegui sonhar nada.
E depois a custo, saindo das amarras do medo e das mágoas não resolvidas, lá consegui ver e sentir.

Consegui sentir a paz que ambos partilhariamos. A imagem que vi foi que estariamos lado a lado. Em paz, sentados e sem ansiedades, sem necessidades de promessas de grandes futuros. Porque estariamos bem só assim.

E engraçado,  no dia em que aconteceu, não percebi.
Nem liguei peças. E agora olho para trás e sorrio e lembro-me da marina e das gargalhadas e da tua vontade de dançar.
E vejo que afinal acabei mesmo por tropeçar em ti.
Não acredito que seja para ficar.
Mas acredito que finalmente, sem querer a porta se abriu.
E a luz voltou a entrar. E agora é o momento para seguir em frente.

Sem mais medos e culpas do passado. Porque acabou.
E agora? Agora não há desculpas.

Agora permanece a esperança.  Agora acredito de novo.
Que as pessoas especiais existem e também me encontram e veêm realmente como sou, sem necessidade de construções.
E que nos podemos mutuamente iluminar.

sábado, 13 de outubro de 2018

From Paris... To always remember

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

quinta-feira, 26 de julho de 2018

A medo...




O medo...
O medo de alguém.
O medo de algo.
O medo de perder.
O medo de nos perdermos.
O medo de perdermos alguém.
O medo de perdermos quem somos.
Muito mais do que aquilo que parecemos. A essência permanece.

O orgulho.
A perda.
A distância.
A saudade.
O silêncio.
O vazio.
As memórias.
As vezes que nos lemos como a palma das nossas mãos.
As vezes que voltamos.
As vezes que nos partilhamos.

Não ter expectativas talvez seja a chave.
O medo que não respondas.
O medo que seja para sempre.
A coragem de procurar a paz.

Por vezes, brindamos ao que não dizemos.
Desta vez quero brindar ao que temos coragem para dizer.

Porque se "o medo é uma reacção.
A coragem é uma decisão."
E nisso, por vezes... Ás vezes... Somos eximios e deixamos que o coração grande não se cale.

Não sei dizê-lo de outra forma.
E acredito até que nem seja preciso dizê-lo.





sexta-feira, 6 de julho de 2018

Salões para a alma

Uma ideia brilhante simplesmente.
Precisamos mais pessoas, a sentirem-se pessoas... Apenas, porque isso basta.


http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2018-07-05-Ja-ouviu-falar-de-saloes-para-a-alma--E-o-que-esta-a-dar-em-Silicon-Valley


sábado, 31 de março de 2018

De coração nas mãos

domingo, 14 de janeiro de 2018

Postcard from my 30's

Escrevo agora a partir deste ponto de chegada.
Os tão falados e por tantos temidos 30 anos.

Dizem-me que textos em que nos resolvemos devem ser escritos e deitados fora. Ou serão os das nossas catarse's?

Este quero guardá-lo. Deixá-lo a voar ao vento.

Para me lembrar sempre deste ano revolucionário para sempre.

Prefiro escrever enquanto ele vai a meio. Pois tenho sempre aquele medo que quando tudo corre bem demais pode vir grande tempestade a caminho.

Assim escrevo com os olhos pousados neste sol que ilumina a fase porque passo agora.
E recordo... disse tantas coisas no passado olhando para o futuro que são agora verdade.
Sempre achei que os 30 seriam o início de uma década feliz. Sempre tive esta intuição.

Ao contrário das crises de idade, acho que esta década é a da plenitude. Começamos a alcançar objectivos que definimos antes como sendo só lá para a frente quando temos vinte's.

Lembro-me de dizer, vendo mais à frente na vida, que me via a viajar pelo mundo a trabalhar. Quase que me via sempre sentada à janela de um avião com os olhos a brilhar.

Hoje cheguei lá. Vivo o que visualizei.
Encaixo no meu papel sem ter que deixar de ser quem sou.
Encaixo precisamente porque sou como sou.
Não alcancei ainda tudo.
Falta um companheiro adequado para o diário de bordo. Mas nisso não tenho pressa.

Sabe bem esta brisa no rosto.
Sabe bem este brilho sereno.
Não precisa de barulho nem de publicidade.

Faço várias  vezes o exercício de me imaginar velhinha.
Acho que já o escrevi aqui.
E sei que vou ter um sorriso no rosto quando lembrar os meus trinta anos.
A vida foi realmente generosa comigo.

Estou agora a aprender a ciência da paz... não no mundo.
Mas em mim.
E aqui começa o mundo.


Frase da década :)

Play hard. Work hard. Travel a lot. Stay healthy. Look good.

Oh yeah!




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