Prestes a partir e com medo da viagem, não da palpável, mas da que se vai fazendo sem vermos, de forma muito distraída com o corre-corre do dia a dia. Vem a paragem agora. E o vazio. Vazio que andava ocupado, ou talvez apenas escondido. Tenho medo de encontrar algum cansaço nesta fuga. Espero reencontrar essa esperança e esses sonhos que por aí ficaram e de os voltar a espelhar no meu sorriso. Mas por hoje ficamos apenas na ambivalência do pensamento e do coração.
"Sabemos dizer o que sabemos sentir"
Cervantes
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