sábado, 31 de janeiro de 2015
Acolher a solidão.
Forrá-la a fita cola.
Tapá-la com esferovite.
Só para ver...
Só para ver se ela vai embora...
Mas insiste e resiste e nunca se preenche. E persiste...
Já te furava um pneu a ver se deixavas de me perseguir.
Mas com medo que te despistes e derrubes esses muros que estimo, fico apenas a jogar ao toque e foge contigo.
Às escondidas não consigo. Vês-me a luz. Não a consigo apagar.
E se não vires a luz, vês a sombra. Que não a sei fazer desaparecer.
E andas assim, em pés de lã à minha volta.
No intervalo de sorrisos, de lembranças.
No intervalo da chuva que resolveu juntar-se a tudo isto.
E se quanto a tudo o resto construo caminho, quanto a ti não sei destruí-los.
Talvez, seja bom esperar pelo sol, que ilumina as sombras.
"Esperar pelo fim do dia que há-de querer ficar."
https://www.youtube.com/watch?v=RyzDqV6U-a8&index=17&list=LLvy89PhtNHF86T_sW7XqUVQ
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