quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Hoje ainda não é o dia em que isto vá acontecer...
Mas quem sabe um dia... :)
Gosto de me pensar assim... Sinto-me mais eu assim do que de qualquer outra forma...
https://www.washingtonpost.com/news/soloish/wp/2015/12/22/why-im-happily-spending-christmas-alone/?tid=sm_fb
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Acho que ando a precisar de "rezar" este texto.
Ano novo, vida nova.
Que venha pelas razões certas e me leve aos sítios certos, às pessoas certas.
Ao caminho certo para mim.
"Check your motive. If you say yes to becoming a manager, think carefully about why you are saying it. Is your primary motive ambition or contribution? Is it about looking good or doing good? If you want power to gratify your ambition, your leadership will be all about you. You’ll fail to cultivate the legitimate trust of your team. You’ll guard your power jealously rather than being generous with it. You’ll obsess over others respecting you rather than doing the right thing. And all of that will hobble your capacity to be bold and decisive. Danny Meyer says that the gift of fire isn’t “power over” it is “power to.” The organization is willing to grant it to you if your intent is to be a steward, not a monarch."
Harvard Business Review
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
O discurso... Finalmente a ver a Jessie J a ser mais do que uma imagem bonita.
Gosto de pessoas que são mais do que uma imagem bonita.
E gosto deste acreditar... Aceitar... Resolver...
sábado, 21 de novembro de 2015
Música de casamento
"Wanna pack your bags, Something small
Take what you need and we disappear
Without a trace we'll be gone, gone
The moon and the stars can follow the car
And then when we get to the ocean
We gonna take a boat to the end of the world
All the way to the end of the world
Oh, and when the kids are old enough
We gonna teach them to fly
You and me together
We could do anything, Baby
You and I, we're not tied to the ground
Not falling but rising like rolling around
Eyes closed above the rooftops
Eyes closed, we're gonna spin through the stars
Our arms wide as the sky
We gonna ride the blue all the way to the end of the world
(...)
We can always look back at what we did
All these memories of you and me baby
But right now it's you and me forever girl
And you know we could do better than anything that we did"
Dave Matthews
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Uma música ideal para uma noite de férias... Esta calma. Estes sonhos.
"The dawn is filled with dreams
So many dreams, which one is mine?
One must be right for me
Which dream of all the dreams?
When there's a dream for every star
And there are oh so many stars, so many stars
...
So many smiles
Which one to choose? Which way to go?
How can I tell? How will I know?
Out of oh so many stars, so many stars
So many stars, so many stars"
Which one to choose? Which way to go?
How can I tell? How will I know?
Out of oh so many stars, so many stars
So many stars, so many stars"
domingo, 4 de outubro de 2015
Dar corda a uma caixa de música.
Voltas e voltas até que soa a primeira nota. Muito suave. Muito doce. Numa ópera monumental...
La valse d'Amélie entoa então na ópera de Paris.
O simples e o sofisticado. O humilde e o onoroso. Que se entrelaçam em som.
No fim há sorrisos de quem percebe o momento,
O vermelho vai deixando o seu rasto na cidade (como nos quadros que vi à beira do Sena).
Também os perfumes se perdem no meio da correria.
E onde outrora se ouvia "o murmurar dos vestidos amarrotados", ouve-se agora o burburinho dos turistas misturado com flashes e ipods.
Ser contemporâneo também é construir a história que um dia será contada a alguém para contar os nossos tempos. As vidas que vivemos. Como as vivemos.
E no fim poderão dizer que em alguns aeroportos para celebrar um qualquer dia ligado ao piano foram deixados pianos à disposição de quem lhes quisesse dar vida. Para que se embale as partidas e as chegadas.
Dirão ainda que surgiu uma nova forma de escrever. Como esta que utilizo. Por meio de teclas em vez dos antigos lápis e caneta.
Estes são os tempos que se vão acrescentando à história. Um dia alguém a há-de recontar e repisar estes passos. Percebendo que o aqui e agora pode ser tão relativo. E que os mesmo sitios, as mesmas coisas podem ser vividas e tocadas de maneira tão diferente. Gosto de imaginar que os que a viveram nos vêem a revivê-la e sorriem.
Guardo a música do carrossel que roda e o piscar da torre Eiffel.
domingo, 16 de agosto de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
domingo, 26 de julho de 2015
Andar desencontrado.
Andarmos todos desencontrados.
Sem encontro à vista.
Tanta gente, tantos caminhos. Nenhum que queira seguir.
Ouvia de um grande actor: a espiritualidade que anda perdida. O consumo sobrevalorizado. O consumo que nos consome até ao vazio que ...
Os arcos dourados de felicidade e as curvas de crescimento dos maus tempos.
Gosto de uma palavra em específico: "humble".
Andarmos todos desencontrados.
Sem encontro à vista.
Tanta gente, tantos caminhos. Nenhum que queira seguir.
Ouvia de um grande actor: a espiritualidade que anda perdida. O consumo sobrevalorizado. O consumo que nos consome até ao vazio que ...
Os arcos dourados de felicidade e as curvas de crescimento dos maus tempos.
Gosto de uma palavra em específico: "humble".
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Gosto de escritos "random".
Não gosto de moldar muito com o pensamento aquilo que escrevo.
Parece que tiro essência às palavras.
Brincar com as palavras gosto às vezes.
Brincar com aquilo que sinto. Nunca.
E por isso, isto é um "commitment".
Hoje estou numa de misturar idiomas. Suavemente.
ON/OFF
Tudo o que não é decidido. Não é arrumado. Revira-se e desarruma tudo.
Vou começar a apanhar as folhas das histórias em que não quero entrar. E vou começar a apagar as frases das histórias em que não sinto que estou como quero estar. E bem, parece-me que vão haver capítulos que vão continuar sem mim.
Mas não gosto de cinzentos. Definitivamente. Mas desta vez vou escrever esta frase.
Como se fosse um felizes para sempre no fim da folha.
terça-feira, 21 de julho de 2015
Gostava de adivinhar o futuro.
Gostava de não ser pr(e)crastinadora.
Gostava de ser serena.
Gostava de sentir o caminho certo por baixo dos meus pés. Aquela sensação que a areia deixa em nós. Que tudo é moldável. Que tudo se adapta.
Gostava que a plenitude se acomodasse em mim...
Gostava de encontrar esse olhar, que sei que procuro. Mas deixei de acreditar que é nele que vou encontrar aquilo que perdi no meu.
Gostava que houvesse a poção mágica que faz tudo ficar bem.
Vou sonhar com o momento em que arranjar o estalar dos dedos que faz tudo virar magia.
segunda-feira, 13 de julho de 2015
domingo, 12 de julho de 2015
domingo, 21 de junho de 2015
Era uma vez...
Dizia o convite... (se me lembro bem claro!)
Com um brilhozinho nos olhos dizia a música...
Encontrei muitos brilhozinhos nos olhos. (e nem gosto do diminutivo, porque foi mesmo só para rimar). Brilhos! Aqueles que se acendem quando estamos com a atenção suficiente para os encontrar, descobrir. E em alguns casos construir.
Gosto destes amigos do mundo, que me mostram que os sonhos são por vezes cortinas de fumo, que nem sempre nos mostram o fim do caminho, mas em muitos casos apenas uma das etapas do mesmo.
E estes sorrisos cheios de brilho no olhar, estes abraços e esta cumplicidade que temos, porque nos sabemos mais do que éramos, porque percebemos o crescimento que alcançámos... O já não te via há tanto tempo e o estarmos tão crescidos e completos. Descobri pessoas que não foram o sonho de primeira instância, mas que se tornaram um projecto de vida tão bonito, na sua humildade, simplicidade. Na sua capacidade de serviço. Não sei se é uma questão de cultura, mas se for temos muito a aprender. Tenho ainda mais para aprender. (Guardo-te na imagem deste sentido de serviço, foi uma bela primeira impressão)
Há frases que ouvimos no ar, que se encaixam nas nossas perguntas mais desacomodadas. Aquelas que continuo a tentar responder, sem pedir ajuda, porque sei que a resposta será minha. E porque sei que não quero que seja influenciada. Às vezes também é bom como dizias termos um espaço só para crescerem as ervas daninhas, mesmo que o restante esteja impecavelmente tratado. Para que aí não haja regras.
Testemunhei uma história com muita dor pelo meio, mas que se transformou numa história de encontro que é quase, como dizer? O que tem de ser, mais cedo ou mais tarde acontece. Com todo este cuidado, carinho e amor. Para se amar é preciso ser simples. Definitivamente é o que vejo em vocês.
A rebeldia de ouvir dizer "não acredito em milagres", e perceber depois a história que leva a esta frase. Perceber o confronto entre uma fé tão forte e um sentimento de injustiça que entra em combate, quando a morte nos enfrenta. Quando a morte se faz uma prova última de fé, na sua aceitação e na aceitação da nossa pequenez perante um todo superior.
Foi uma tarde inteira, completa, mais cheia que alguns dias inteiros. Senti o tempo a passar pelos meus tempos. Os passos vagarosos, a passagem do tempo sem pressa. O de partilhar o horizonte que tenho e o de descobrir que há horizontes por perto que não são assim tão diferentes.
E ficou-me por fim, o teu horizonte tão grande, o tanto que és e que acredito que tenhas para dar, atado numa quase já falta de esperança que o melhor ainda há-de vir. Apeteceu-me dizer-te para não desistires de encontrares o que procuras. Mas acho que o disse por outras palavras.
E no final da noite, todos olhámos as estrelas de óculos e binóculos nas mãos. Tentar ler as estrelas não é fácil, nem a vida... É bom quando encontramos algumas constelações que ao nos orientarem na organização das estrelas, também nos ajudam a encontrar o norte.
(hoje deixo aqui a música das estrelas, foi aquela com que fiquei ontem à noite)
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Aprender a ser sereno...
Aprender a ser sereno.
O que pode querer dizer hoje
numa palavra cheia de marketing… aprender a ser resiliente.
Não sei se se mede isto
em reuniões de sala e em conversas de entrevista de forma adequada. Acho por
isso engraçado que se diga que é uma característica importante nos
empreendedores.
Acredito que na prática é
que se vê, quem vai a jogo.
Acredito que ainda me
falta esta serenidade. E quem sabe esta fé. De acreditar que devemos lutar e
devemos acima de tudo acreditar, que o que é nosso será nosso. E que os nossos
sonhos têm limites concretos onde se tornam palpáveis, mais cedo ou mais tarde. É só continuar a trabalhar para isso.
Hoje numa reunião de trabalho encontrei-me com este filme. Embora tenha um quê de marketing, acredito em
muito do que diz…
Realço...
(deixei na versão português do Brasil)
(deixei na versão português do Brasil)
“Não há nada tão poderoso do que uma mente modificada.
Você pode mudar seu cabelo, sua roupa, seu endereço, seu
parceiro, sua residência.
Mas se não mudar sua mente.
As mesmas experiências se repetirão para sempre.
Porque todo o exterior muda, mas nada no interior
mudou.
(...)
(...)
É difícil, a maioria das pessoas passa a vida sem
nunca descobrir quais os seus talentos.
A maioria das pessoas nunca desenvolve seus talentos.
A única coisa que vai te deixar feliz, meu amigo, este
ano e o próximo, é arriscar!
É elevar o nível, descobrir do que você é capaz e
sentir este incrível poder de seguir insistindo do que estiver lhe agarrando.
E chegar ao outro lado do seu eu verdadeiro.
Esse é o jogo.
Quando você pisa em seus medos e continua avançando, continuando.
Algo acontece para você.
Se você vê alguém de sucesso e diz:
"Uau, ele é incrível, um gênio"
Você deve olhar mais fundo e lembrar que as pessoas
são recompensadas em público pelo que fizeram por anos sozinhas.
Se você não desenvolver a coragem para fazer o que
deve ser feito e passa muito tempo tentando convencer os outros, tentando
conseguir aprovação.
O que vai acontecer é que você vai perder a calma e os
outros lhe convencerão de que o que você está fazendo não tem valor.
E você vai desistir de seus sonhos
A maioria de nós não usamos as coisas que o Universo
nos deu.
Se quer algo, tem que ser implacável
Você tem que aprender a ter sucesso, a ser criativo!
O poder de resistir, apesar das circunstâncias
A energia para aguentar, esta é uma qualidade dos
vencedores
A fome, a habilidade de aguentar derrotas uma após a
outra
Sem desistir!
Estas são qualidades dos vencedores
O que faz este poder, não sei dizer, tudo o que sei, é
que ele existe e está disponível só quando um homem ou mulher está neste estado
de mente quando ele ou ela sabe exatamente o que quer e está completamente
determinado, que não vai desistir até que consiga
Tem que aprender a controlar as críticas de fora e as
críticas de dentro
Persiga sua vontade
E não permita-se que nada o detenha
EU MEREÇO ISSO!”
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Em paz
Há exemplos para nós, que se mantêm mesmo com o passar do tempo.
São o ombro amigo,
a palavra dura,
o abanão do "agora ou nunca",
a partilha do brilho dos nossos olhos.
A partilha das nossas lágrimas e medos,
a partilha da nossa fragilidade.
Mas acima de tudo o exemplo da sinceridade e da autenticidade que tanto defendo.
Gosto que não tenhamos que ser o que os outros querem de nós.
Gosto das decisões que tomamos para sermos felizes.
Gosto que mantenhamos a vontade de sermos o melhor que podemos ser, apesar de tudo.
E admiro a coragem que isso nos exige.
(Preciso de tomar algumas, que não sei como fazer. Ainda.)
Mas sei que vão ser de agora ou nunca. De verdade ou não...
E nisso sei que tenho bons exemplos a seguir.
sábado, 21 de março de 2015
Talvez a ternura seja um grande desafio...
Talvez a doçura também o seja...
O não podermos ser mais naive perante o mundo incomoda-me...
Termos que colocar panos e panos que nos tiram a nossa cor, que nos tiram aquilo que é verdadeiramente nosso.
E depois colorirmo-nos com as cores do mundo por breves momentos de alegria, mas que se esvaiem...
Sonhar com a mudança do mundo é só para idealistas, mas se eles desaparecerem...
Pergunto-me se baixar os braços é solução, se desistir e acomodar-nos ao que é... Acomodarmo-nos a aceitar que o mundo é assim e pronto.
Talvez esta minha agitação não aceite tudo isso. E por mais que isso me tire serenidade acredito que a paz à custa da ausência de cuidado, é fugaz e sem sentido. Fecharmos a janela do nosso mundo talvez seja o pior e mais desastroso dos egoísmos.
Sonho ajudar a mudar tudo aquilo em que não acredito...
sábado, 31 de janeiro de 2015
Acolher a solidão.
Forrá-la a fita cola.
Tapá-la com esferovite.
Só para ver...
Só para ver se ela vai embora...
Mas insiste e resiste e nunca se preenche. E persiste...
Já te furava um pneu a ver se deixavas de me perseguir.
Mas com medo que te despistes e derrubes esses muros que estimo, fico apenas a jogar ao toque e foge contigo.
Às escondidas não consigo. Vês-me a luz. Não a consigo apagar.
E se não vires a luz, vês a sombra. Que não a sei fazer desaparecer.
E andas assim, em pés de lã à minha volta.
No intervalo de sorrisos, de lembranças.
No intervalo da chuva que resolveu juntar-se a tudo isto.
E se quanto a tudo o resto construo caminho, quanto a ti não sei destruí-los.
Talvez, seja bom esperar pelo sol, que ilumina as sombras.
"Esperar pelo fim do dia que há-de querer ficar."
https://www.youtube.com/watch?v=RyzDqV6U-a8&index=17&list=LLvy89PhtNHF86T_sW7XqUVQ
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
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