segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

O, zero, zerar cronómetros, zerar quilómetros

Que ano este!

Aquando dos brindes da meia noite deste ano que passsou, não podia imaginar...

Foi um ano de tantos sonhos, de tantos projectos, de tantas realizaçoes, de tantas declarações, de tantas pessoas inspiradoras, de tantas paixões, de tanta liberdade.


Está na altura de zerar os contadores.
Para que se possam preencher de novo.
Com muitos sonhos, muitas memórias.
Muitas realizações.

Não me lembro dos desejos que fiz o ano passado.

Mas sei que vou sempre lembrar-me deste ano.
Viajei como nunca pelo mundo.
Apaixonei-me por pessoas de diferentes países.
Declarei-me de forma clara apenas à de sempre.
Ultrapassei os medos e lutei por aquilo em que acredito.
Recebi abraços de quem menos esperava.
E encontrei novas pessoas que não gostam de me ver triste.

Os lugares e as pessoas.
É sempre assim que a nossa vida é preenchida.

Este ano não peço nada a título de desejo.
Que seja o resultado das sementes que semeio, da energia que invisto, dos medos que ultrapasso, das pessoas que encontro e das que se mantêm e sempre da minha paixão sem regras pelas minhas pessoas e pelos meus projectos.

Que as sombras se afastem devagarinho como já vão fazendo.
Recordo muitos sorrisos e muitos brilhos no olhar e no coração.
Dos que valem a pena.
Obrigada 2018.

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