domingo, 11 de setembro de 2022

Encontros de alma

 Encontros.

Não de palavras, e sim de tudo o que nem é preciso ser dito, porque é partilhado a um nível de sensibilidade intuitiva partilhada. Nome pomposo para algo tão precioso. O encontro a um nível profundo de vulnerabilidade. Talvez tentativas apenas para o explicar.


Encontros profundos, como se programados de alguma forma por alguém no tempo e espaço.


Partilhava que sinto que estou a pouco e pouco a encontrar cada vez mais as pessoas e lugares que mais se alinham comigo, de uma forma livre e serena.


Da simplicidade do ser e da serenidade de aceitar isso. Sendo silêncio na era do ruído.

Do lado génio que já conhece os vários universos que nos rodeiam e que se deixa vibrar apenas com outras pessoas, de forma a tocá-las e a se deixar tocar e dar. Partilhar quem somos, de forma vulnerável.

Do lado autêntico, de quem se deixa ver e com extremo cuidado recebe e quer dar de volta. Por meio de medos ainda, no entanto claro do que traz paz. Que sejas muito amado! Guardo a tua frase!


Encontrei isto tudo no universo do dating. De pasmar! Certo?

Mas no fim, sabendo onde queremos chegar encontramos quem nos leva lá. É o que acredito.

E encontramos quem neste caminho está também.


Prosseguir no caminho aprendendo a dar e receber e a desapegar quando necessário.

E ir descobrindo o que é gostar sem medo. 


Engraçado como o tanto que vivemos, quando profundo não é possível colocar em palavras. Porque é vivido a um nível em que as palavras deixam de fazer sentido.


Quero guardar isto destas pessoas que ficaram em mim.

Ensinaram-me pelo exemplo e deixaram-me sem saber, com uma esperança serena, que o caminho é este. Obrigada! Agradeço por nós. Que sejam muito amados!


"Chegamos sempre onde nos esperam!" 


Que esta seja a nossa missão: Amarmos.





sábado, 8 de janeiro de 2022

Viagem

 É engraçado a forma como as músicas do Tiago Bettencourt acompanham a minha vida.


Mais uma vez uma música espelha o que vivo, a transição que sinto.

Focar no presente para construir o futuro.


Apaziguar o passado, aceitá-lo e deixá-lo no seu lugar aos poucos.

Perceber o que somos.

Por meio das decisões que tomamos.


Ter nas nossas mãos o poder de mudar a nossa vida.

E acreditar sempre nisto.

Largar para crescer.


E depois do luto, vem a paz.

Acreditar sempre neste ciclo.

Em frente!


"Segue vida,

Segue tempo."

Acredito nos meus anjos fortes!


 

domingo, 14 de novembro de 2021

Todas as cores

 Todas as cores do mundo. Puro êxtase.

É assim que vejo Copenhaga. Gente bonita. Espaços limpos. Acho que Copenhaga gosta de ser assim.

Quanto mais nos cruzamos nos caminhos do mundo, mais percebemos o quanto ele é pequeno e nós somos todos iguais. Nos nossos sonhos, dores, amores e desamores. Is para longe para encontrar quem mora mesmo ao nosso lado. É a maior prova disso.

E depois sentirmo-nos sempre exóticos em países com culturas diferentes, em que sentimos o clichê da atração pelo que é diferente na pele e no olhar.

É fácil esta cidade deixar-nos cheios de cores. Mesmo em dias de chuva em que as fotos a preto e branco ficam sempre mais brilhantes e... Charmosas?

A simbologia do barco no porto. Da hora dourada na água. De patos que comem bolachas biológicas. Foie gras com certeza.


Caminhar até não ser preciso mais mapa, porque finalmente nos sentimos em casa.




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