domingo, 27 de setembro de 2009

A cute story

O que é o amor?

O que é ter uma relação?

Será que prefiro uma relação a dois ou a três? A três!!!!!  E não, não estou a ser profana :)
Gostava mesmo de ter uma relação assim, já tive uma que tinha bocadinhos assim... Mas tantos outros eram só no singular... Que também são precisos, claro...

Mas...

Aqui fica um texto de uma história... Que espero mesmo que seja na realidade, como é aqui descrita...


http://estoriasdacarochinha.blogspot.com/2008_02_01_archive.html

tão fofinha ;)

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Sou uma pessoa normal, não estou no facebook!



Até eu já tive o meu hi5, tinha que aderir à moda! :P Mas a determinada altura comecei a perceber… que não percebia para que é que servia o hi5 e as redes sociais…

Quanto ao blog, acho completamente diferente. No entanto, também depende de quem o escreve e com que objectivo… Mas tenho a confessar que já descobri blogs simplesmente deliciosos, divinais. Acho mesmo que se virassem um livro de crónicas eu os compraria. Porque me dá vontade de os guardar… para os reler sempre que quiser e sobretudo onde quiser… O que com o formato electrónico se torna por vezes difícil.

Assim, aqui fica algo em que pensar, ou algo em que eu pensei. :)

“A Anabela sou eu e não tenho amigos no Facebook. --- A primeira razão porque respondo orgulhosamente que não estou no Facebook é porque me repugna o uso abusivo da palavra amigo.

No Facebook, todos parecem muito encontrados. E felizes. De uma felicidade esfuziante ou de uma felicidade melancólica. Mas dourados pelo Sol – que é um modo de dizer: bonitos, jovens; em vez de ricos, são, ou aparentam ser, confiantes. Mas quem diz facebook, diz hi5, etc…

Vamos começar do princípio. Faz de conta que eu estou no Livro das Caras (que é como, em dias normais, chamo ao Facebook). Quem vê a minha cara, vê o meu coração? Sabe realmente quem sou? O que penso? As minhas contradições e fragilidades?
Alguém usa o Facebook para desabafar sentimentos do tipo: “Hoje estou com uma neura mortal”?; “O meu problema é que estou sem cheta para pagar o IVA”? Estas minudências partilham-se nas redes sociais? Para que servem as redes sociais? Para fazer amigos? Para partilhar os nossos dias? Partilham-se fotografias das férias, listas de preferências, amigos em comum; e, verdadeiramente, não se partilha nada importante.

Mas… talvez eu possa vencer as minhas reservas e entrar. Hesito… Talvez devesse considerar entrar. É inegável que profissionalmente traria vantagens.


AMIGOS ÀS PAZADAS!
Afinal, o que é que tenho contra o Facebook? As minhas razões são as da minha amiga Margarida: “Não estou no Facebook porque não me interesso por relações pessoais estabelecidas virtualmente. Acho que estas redes são usadas como demonstrações de sucesso social e podem ser absolutamente falsas! São o ambiente propício à criação de personagens que podem estar tão longe da realidade como a Terra de Plutão!”
É o espaço adequado para amontoar amigos. Quantos mais amigos, mais fixe se é ! – deve ser o que quer dizer ter centenas, milhares de amigos.
Uns milhares de amigos mais tarde, eu estava face a face com uma pessoa que detesto!

Os meus amigos estão ao meu lado no restaurante, no supermercado, no cinema, na galeria, no metro. Não precisam de deixar comentários no meu ‘perfil’ para eu saber que somos amigos.”




No entanto, ao ver os números parece que a maioria das pessoas não pensa exactamente assim… E que caminhamos precisamente para esta nova realidade:






Porém acho que já percebi o porquê desta nova tendência…





Lindamente explicado no livro “No teu deserto” de Miguel Sousa Tavares



“A razão principal é … todos têm terror do silêncio e da solidão e vivem a bombardear-se de telefonemas, mensagens escritas, mails e contactos no facebook e nas redes sociais da Net, onde se oferecem como amigos a quem nunca viram na vida. Em vez do silêncio, falam sem cessar; em vez de se encontrarem, contactam-se, para não perder tempo; em vez de se descobrirem, expõem-se logo por inteiro: fotografias, a biografia das suas vidas, com amores antigos e actuais. E por isso é que vivem esta estranha vida: porque, muito embora julguem poder ter o mundo aos pés, não aguentam nem um dia de solidão. Eis porque já não há ninguém para atravessar o deserto..”



sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Arquitectura de interiores


Arquitectura de interiores

Por vezes, imaginamos 200 vezes! O que dizer a quem queremos seduzir, numa circunstância especial. Repetimo-lo até à exaustão; se possível, ao espelho… para vermos as boas figuras de que somos capazes. Chegada à altura de mostrar o que valemos, inspiramos e, ao repetirmos uma vez mais a fórmula “certa”, surpreende-nos sermos capazes de dizer algo brilhante do género: “E nós não nos conhecemos já de algum lado?”
As pessoas são os arquitectos das nossas emoções. Criam espaços com luz onde o nosso olhar se expande e onde crescemos. Há cores que o tempo torna pálidas. Os “tons” pastel representam relações sem paixão, que nos surpreendem junto a quem se transformou de um grande amor… num bom amigo.
Algumas pessoas que “nos” arquitectam levam-nos a entender que, depois de alguém entrar na nossa vida, não sai… mesmo com “ordem de despejo”.
De forma contrária, aquilo que se espera de quem entra de novo em nós, é que recrie a luz e que repense os espaços. Que seja um arquitecto que, de relações em ruínas crie jardins privado e que nos sensibilize para pensar, mesmo quando as emoções que nos gera nos levem ao sobressalto – brilhante! – de dizer… “e nós, não nos conhecemos já de algum lugar”.   Eduardo Sá in "Crianças para sempre"

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O melhor do mundo não são as crianças…




" Existem muitos adultos que se resguardam na ideia de que “o melhor do mundo são as crianças”. Há vezes de mais em que as pessoas falam assim das crianças como se elogiassem a sua ingenuidade, mas, ao mesmo tempo, nunca mais pudessem esperar ter – como elas – uma relação assim com a vida.
Há pessoas para quem o melhor do mundo são as crianças porque, sentindo-se mal amadas, lhe resta a saudade de, ao menos, em crianças terem sido o melhor do mundo para alguém.
Mas… não há uma idade adequada para se ser o melhor do mundo para alguém.
É bom ser criança para sempre: ter a “vista na ponta dos dedos”, e perguntar “porquê?”.
É bom crescer com os pés na terra… e com a cabeça na Lua, com projectos e com sonhos, sensíveis e sensatos, mas crianças… para sempre." 
Eduardo Sá - "Crianças para sempre"
Crianças que miram o mundo… e perguntam porquê?...



quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Ser_so_ser um ponto de luz...



Escutando no vento
Tua voz secreta
Que me sopra por dentro
Deixe-me ser só ser

No teu colo eu me entrego
Para que me nutras
E me envolvas
Deixa-me ser só ser
Um ponto de luz
Que me seduz
Aceso na alma
Um ponto de luz
Que me conduz
Aceso na alma

Por trás dessa nuvem
Ardendo no céu
O fogo do sol rai
Eternamente quente
Liberta-me a mente
Liberta-me a mente
...

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