sábado, 28 de dezembro de 2013

Ser mulher & Ser mãe - uma revolução a fazer ainda...

Muitos estereótipos existem acerca disto, mas acredito que nesta visão me encontro e que só sei ser assim. Sem falsos idealismos e com alguma revolução à mistura, porque precisamos dela e precisamos de crescer com ela... Há que criar raízes para esse Portugal que se deseja... É tempo de pensarmos sobre isto e de o colocar em prática, não há países melhores ou piores, há países com mentalidades mais evoluídas que outros, é o que penso.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013




Hoje deixo-vos uma mensagem que se marca pela diferença, não é apenas e só mais uma mensagem de natal, mas é acima de tudo uma consciência de natal, daquelas que fazem com que natal seja todos os dias, para todos os que nos rodeiam, ou pelo menos para todos com os quais nos preocupamos.

Podem lê-lo no quentinho deste natal, que mais não é que um tempo de partilha, daquilo sentimos, mais do que daquilo que temos e podemos comprar.

Bom Natal!

para ler...
http://visao.sapo.pt/ser-ou-ter=f762812

sábado, 7 de dezembro de 2013

domingo, 10 de novembro de 2013


Gosto de boa fotografia,
Gosto de bons fotógrafos que nos mostram o nosso mundo de uma forma como nunca o vimos antes,
Gosto de fotógrafos que captam pessoas, essências naquilo que são
Gosto de momentos que são captados sem serem alterados por isso
Gosto de memórias que se revisitam em fotografias.

E gosto da imagem do tempo a passar por nós em constante rodopio...




sábado, 26 de outubro de 2013



A despedida, o deixar ir... voar com a eternidade das memórias que guardamos...





"Til your eyes share into dust
 Like two strangers turning into dust
 Til my hand shook with the weight of fear
 I could possibly be fading    Or have something more to gain."

segunda-feira, 21 de outubro de 2013



Hoje apetece-me só deixar-lhe uma música de que gosto e que não sei porquê faz-me lembrar de princesas que não param até terminarem a sua história. Acho que ela é uma boa personificação disto... Deixei-me ficar apenas embalada por esta música... a imaginar o que lá longe se passa e que direito temos de permanecer parados e quietos sem nada fazer para mudar este futuro que é o nosso também enquanto Humanidade.






Recentemente foi distinguida pela Academia com o seu Award Humanitário, sendo a actriz mais jovem a receber este reconhecimento perante o trabalho que já realizou apesar da sua idade. Conhecida por muitos como uma das mulheres mais sexys do mundo, prova ao mundo que é muito mais do que isso.


 Comecei hoje a ler o diário das suas viagens que se refere ao período em que foi nomeada embaixadora da boa vontade para os refugiados (ACNUR) e é indiscritivel sequer imaginar o que ela descreve com o seu coração e sensibilidade. Sente-se o que lhe tocou a alma e sinto-me inquieta e tocada pela generosidade e simplicidade que coloca nos seus pensamentos.

Leiam e inquietem-se...





sábado, 12 de outubro de 2013


Há que manter isto no espírito! Há dias assim...

quinta-feira, 12 de setembro de 2013


"And so it goes
One foot after the other
Til black and white begin to color in
And I know
That holding us in place
Is simply fear of what’s already changed"
                                             Sara Bareilles - Manhattan

segunda-feira, 9 de setembro de 2013





doce...               

domingo, 8 de setembro de 2013























 Eu e os meus irmãos.


O Miguel e a Rita.
Lembro-me da tarde e daquela luz espelhada nas casas de pedra.
Eu subia e descia e voltava a subir e descer cada vez mais reguila. As escadas pequenas à minha medida, mas ingremes que obrigavam a grandes ginásticas e eu de vestido e descalça a desafiar uma queda.
Lembro-me das cores, preto, cinzento e castanho e dos traços de cimento a dividir as pedras que pisava.

Brincávamos, fazíamos das folhas e paus que por ali andavam bonecos com braços e pernas. Bem trajados a rigor, que afinal nesse dia havia música por perto...
E depois com a magia das nossas mãos transformávamos um boneco num jogo do galo. Não tinhamos cruzes, mas tinhamos dois tipos de folhas pequeninas, umas verdes e outras castanhas que eram exactamente as necessárias para o jogo que ia preencher as nossas horas.

Jogávamos ao galo a ouvir música clássica, daquelas de filme e no entanto, parecia que estávamos distante desta vida normal... Miúdos de ar loiro e reguila ouviam a música e gritavam bem alto alegres: - Eu conheço esta música! - Eu conheço esta música. Não há muitos mundos destes pois não? Um pai hippie com um filho de cinco anos com um ouvido afinado. Há imagens que não se esquecem, nem que seja pela irrealidade que parecem transportar.

Lembro-me dessa música... Flautas jovens, que em si têm já a eternidade da arte.
A eternidade desta infância.
O som destas memórias talvez seja o que precisamente me leva até elas de volta.
E no fim de contas só os nomes inventei, por já não me lembrar que nome vos dei.


domingo, 1 de setembro de 2013






But we carry on...

Até que um dia os preenchemos de novo...

sexta-feira, 23 de agosto de 2013


Será que o destino nos faz seguir caminho?
Ou permanecemos em encruzilhadas várias, em que constantemente mudamos de direcção para fugirmos aos olhares em que mutuamente nos descobrimos?
Sabemos que temos medo…
Sabemos que gostamos de o dizer, mas não gostamos de o sentir…
Sei que fujo assustada do teu toque e tu perdido ficas nesta fuga.
Mas sei que ao pouco me entregas a tua máscara e eu te entrego a minha. E a pouco e pouco, bem devagarinho te descubro e tu a mim. Ou descubro que já me encontraste e ainda não me disseste.

Ainda não acredito no final feliz, porque tendo acreditar que destas histórias só existem mesmo… histórias. E nem sempre, estas histórias são bem vindas… Vês o que custa quebrá-las?
O amor deve levar a boas acções não? Será que somos uma nódoa de comportamento?
Sei que não consigo afastar-me, nem afastar-te. E sei que partilhamos luz. Sei que ainda estamos longe, mas caramba… o caminho que queres para ti está a cruzar-se com o meu… É destino ou é vontade? Que a vontade manifeste este destino que persiste em baralhar-me e que o caminho nos ilumine sobre que direcção seguir. Até lá, seguimos caminho…

segunda-feira, 12 de agosto de 2013


Qual a sensação de estar em frente ao universo de braços abertos à espera que ele te devolva tudo o que esperas?

Qual a sensação de estar no cimo da montanha e ao mesmo tempo que tens uma paisagem celestial, estás a um passo do precipício?

Sei que gosto de extremos.

Gosto de pessoas que se levam ao extremo e ironicamente conheço duas assim.
Dois extremos que se auto-destroiem com a mais rápida volatilidade e sempre com um sorriso no rosto como alguém que faz uma escolha... a de se perder sem vontade de se encontrar.

Gosto desse... "onde andas?" ou "tens um minuto para mim?"...
Gosto deste cuidar sem amarras...
Gosto destes laços e de os deixar aqui atados... até já forasteiros!



quinta-feira, 8 de agosto de 2013

domingo, 4 de agosto de 2013


Compramos e Vendemos Sentimentos - Emotions Market from Francisco Sousa on Vimeo.

sábado, 3 de agosto de 2013


Podem ir procurar... ;)

http://acincograusdegreenwich.blogspot.pt/2013/08/latitudes-e-temporalidades-onde-e-quando.html

sábado, 27 de julho de 2013

domingo, 21 de julho de 2013


Sei que gosto de te ver ao longe. Não porque é melhor, mas porque é mais fácil. A distância de um palmo é difícil. Vejo as imperfeições da tua pele e da tua alma e torna-se impossível que não vejas as minhas... e isso assusta-me de morte!


Largar Mais 2013 - Especial 100 000 fãs from mafalda veiga on Vimeo.

quinta-feira, 18 de julho de 2013


A vida é 
muitas vezes 
um estalar de dedos 
que nos suspende 
numa inspiração rápida e profunda 
como quem nos prega um susto...


quinta-feira, 27 de junho de 2013

Pelas vezes em que em rasgos de segundos vemos, vemos que não soubémos amar nem ser amados.

Vezes em que aceitamos amores que não nos merecem, por termos medo de querer mais do que aquilo que pensamos. Ou seja... sonhamos..

Hoje oiço as contradições que há em nós e as que vamos deixando morrer.

Porque há processos que ainda há pouco começaram... E são memórias que guardo que me permitem continuar...

"Se és de ferro queres quebrar,
se és de pedra queres sentir,
se és de vento queres ter paz,
mas se encontras queres fugir.
se tens vida queres mudar, mas se mudas não te vês.
quem procura encontrar, quem encontra para esquecer.

quando acordas queres amar, e que o mundo faz-te frio,
como água quer ser mar a chuva quer ser rio.
se és semente queres crescer, mas sem água vais secar,





vais ser tu a ir buscar o que o mundo não te der.


(...)
queres o espaço impossível, queres arder o que apagou,
queres a escolha que passou.
mas tudo é o que tem que ser, tudo flui ou te faz correr.
levo para o mar, tudo é o que tem que ser, tudo é o que tem que ser.

quando dói não vais gostar, mas não sais sem repetir.
quando voltas dói-te mais, mas não sabes resistir.

 (...)
tudo é o que tem de ser... "
Tiago Bettencourt


segunda-feira, 10 de junho de 2013

Caminhos de passos seguros e calmos.

Com cada passo sinto o pó que se levanta.

A textura do chão na palma do pé e os pequenos grãos de terra que me saltam para o sapato e os trago comigo. Marcas do caminho que vou fazendo.


Saborear o deixar pegadas  que mostram o que moldamos no caminho que percorremos e a textura de nós que deixamos.

Fazendo com que os novos grãos que trazemos, também pelo caminho os deixemos, mas agora numa mistura com novos grãos de terra que assim se encontram em novos caminhos.



quarta-feira, 5 de junho de 2013

"Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dela,
e vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro a ela.
Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala,
e em cada pensamento ela varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela.
Não sei bem o que quero, mesmo dela, e eu não penso senão nela.
Tenho uma grande distracção animada.
Quando desejo encontrá-la
Quase que prefiro não a encontrar,
para não ter que a deixar depois.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero.
Quero só pensar nela.
Não peço nada a ninguém, nem a ela, senão pensar."

de "Eu só penso no sol - Poesia de Alberto Caeiro"


domingo, 12 de maio de 2013

rasto de luz

Abriste a mão e deixaste-me ir.

 Forcei-te a abri-la e forcei-me a voar, por saber o céu azul que me esperava,
Abriste-a e abriste-me o mundo. E eu voei, em primeiro num voo de fuga e depois num voo pleno de asas abertas e coração cheio.

E deixo-me agora planar nesse sentimento de pertença a um céu que me deixa ser e ir… Sem limites, sem fronteiras e sem quartos escuros.

Para ti sou o bicho-da-seda, para mim sou borboleta de cores de fogo. Que a cada bater de asas espalha um rasto de luz que ilumina o meu caminho, para que me possas seguir.





segunda-feira, 1 de abril de 2013

"Sinestesia e música"



"Há séculos que os seres humanos procuram uma relação entre música e cor. Newton pensava que o espectro tinha sete cores distintas, correspondentes de alguma forma desconhecida mas simples às sete notas da escala(musical)...


Para um verdadeiro sinesteta (...) pode haver a percepção de letras individuais ou dias da semana como tendo as suas próprias cores específicas; (...este) pode sentir que cada cor tem o seu próprio cheiro particular, ou que cada intervalo musical tem o seu próprio sabor.

De todas as formas diferentes de sinestesia, a sinestesia musical - principalmente efeitos de cor experimentados enquanto ouvimos ou pensamos em música - é uma das mais comuns.



A sinestesia chegou (também) à literatura através do escritor alemão E. T. A. Hoffmann quando descreve um dos seus heróis como, «o homenzinho num casaco cor do Dó sustenido menor com um colarinho da cor do Mi maior». "

Imaginem uma pessoa que...

"quando olha para uma página de livro, tem tendência a vê-lo como um mosailo policromático, as peças coloridas maiores formadas por palavras, as mais pequenas por letras individuais. "

Imaginem um livro a preto e branco... para estas pessoas nenhum livro é a preto e branco porque elas automaticamente as vêem como coloridos. "se por exemplo, uma palavra começar com uma letra «vermelha», a sua vermelhidão pode espalhar-se até envolver toda a palavra."

E o mesmo acontece com peças musicais.  "Quando toca uma escala (musical) ... Vê um «arco-íris» de cores por ordem espectral, cada cor «dissolvendo-se» na seguinte. (há medida que vai deslizando pelas notas)"



"Nos concertos, para mim a orquestra era como um pintor. Inundava-me com todas as cores do arco-íris. Se o violino tocasse sozinho, enchia-me de repente de dourado e fogo, e de um vermelho tão brilhante que não me lembro de alguma vez o ter visto num objecto. Quando foi a vez do oboé, um verde transparente percorreu o meu interior..."



Agora complicações também surgem e embora tudo isto pareça uma grande história... também altera a vida das pessoas afectadas... "Frequentemente troco datas porque sou atraiçoada pela minha sinestesia. 1 é branco, 2 é verde, 3 é amarelo, 7 é azul, e por aí fora. Sexta-feira é uma espécie de castanho avermelhado, quarta-feira é um ovo estrelado em tons de amarelo ... e terça-feira é um azul muito parecido com 7. Então este é o problema: quarta-feira, dia 3, é fácil: dois amarelos. Quarta-feira, dia 7, é um pouco mais difícil porque é amarelo e azul, bem como terça-feira. Assim a minha reunião será na quarta-feira dia 7 ou na terça feira dia 3?"


Isto parece surreal, mas estima-se que cerca de 1 em cada duas mil pessoas tenham sinestesia seja ela de que forma for.. Admito que quando lia isto nem queria acreditar que isto não se trata de nenhuma história, mas antes de vidas reais que parecem histórias da carochinha...

Retirado do livro "Musicofilia" de Oliver Sacks.


quinta-feira, 21 de março de 2013

"Palavras repetidas"

A Terra tá soterrada de violência
De guerra, de sofrimento, de desespero
A gente tá vendo tudo, tá vendo a gente
Tá vendo, no nosso espelho, na nossa frente
Tá vendo, na nossa frente, aberração
Tá vendo, tá sendo visto, querendo ou não
Tá vendo, no fim do túnel, escuridão
Tá vendo no fim do túnel escuridão
Tá vendo a nossa morte anunciada
Tá vendo a nossa vida valendo nada
Tô vendo, chovendo sangue no meu jardim
Tá lindo o sol caindo, que nem granada
Tá vindo um carro-bomba na contramão
Tá vindo um carro-bomba na contramão
Tá vindo um carro-bomba na contramão
Tá vindo o suicida na direção

"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã
Porque se você parar pra pensar, a verdade não há"

A bomba tá explodindo na nossa mão
O medo tá estampado na nossa cara
O erro tá confirmado, tá tudo errado
O jogo dos sete erros, que nunca pára
7, 8, 9, 10... cem
Erros meus, erros seus e de Deus também
Estupidez, um erro simplório
A bola da vez, enterro, velório
Perda total, por todos os lados
Do banco do ônibus ao carro importado
Teu filho morreu? meu filho também
Morreu assaltando, morreu assaltado
Tristeza, saudade, por todos os lados
Tortura covarde, humilha e destrói
Eu vejo um Bin Laden em cada favela
Herói da miséria, vilão exemplar
Tortura covarde, por todos os lados
Tristeza, saudade, humilha e destrói
As balas invadem a minha janela
Eu tava dormindo, tentando sonhar

"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã
Porque se você parar pra pensar, a verdade não há"

Sou um grão de areia no olho do furacão
Em meio a milhões de grãos
Cada um na sua busca, cada bússola num coração
Cada um lê de uma forma o mesmo ponto de interrogação
Nem sempre se pode ter fé
Quando o chão desaparece embaixo do seu pé
Acreditando na chance de ser feliz
Eterna cicatriz
Eterno aprendiz das escolhas que fiz
Sem amor, eu nada seria
Ainda que eu falasse a língua de todas as etnias
De todas as falanges, e facções
Ainda que eu gritasse o grito de todas as Legiões
Palavras repetidas
Mas quais são as palavras que eu mais quero repetir na vida?
Felicidade, Paz, Fé...
Felicidade, Paz, Sorte
Nem sempre se pode ter Fé, mas nem sempre
A fraqueza que se sente quer dizer que a gente não é forte.

Gabriel o Pensador

quarta-feira, 20 de março de 2013


E bem hoje começa a primavera e ironicamente celebra-se um mês que foi a minha cirurgia. Espero que isso seja um bom presságio...




quarta-feira, 6 de março de 2013

"Os amigos são mestres do silêncio"



"O silêncio é um instrumento da amizade. Ao que parece,durantes anos, o compositor Jonh Cage sondou a possibilidade de uma obra sem sons, mas impedia-o duas coisas: a dúvida, se uma tarefa assim não estaria, desde logo, votada ao fracasso, porque tudo é som; e a convicção de que uma composição tal seria incompreensível no espaço mental da cultura do Ocidente.(...) em agosto de 1952, estreia a sua peça 4'33". A proposta (...) era completamente insólita: os músicos deviam subir ao palco, saudar o público, sentar-se ao instrumento e permanecer, em silêncio, por quatro minutos e trinta e três segundos, até que, de novo, se levantassem, agradecessem à plateia e saíssem."
em "Nenhum caminho será longo" de José Tolentino Mendonça

sexta-feira, 1 de março de 2013

É mais fácil ser bonito a preto e branco do que a cores

 






Curioso… em fotografia ou em moda há esta definição: é mais fácil trabalhar o brilho de uma foto a preto e branco do que a cores.





As cores dispersam-nos da imagem e da sua beleza essencial.





Também com as nossas memórias e sonhos acontece assim, tudo parece mais bonito, tudo parece mais perfeito… quando a preto e branco, quando não vivido e apenas imaginado.


E no entanto, as cores devolvem-nos a perfeição de darmos cor a tudo o que a preto e branco desenhamos, de vivermos o desafio da cor, do presente. Daquilo que depois de vivido se tornará preto e branco novamente.


Apesar de achar o preto e branco bastante charmoso, acho que prefiro o lado pragmático das cores. Mas acho que vale a pena continuarmos a viver a cores e a sonhar a preto e branco para percebermos a diferença. Porque às vezes a diferença entre o sonho e a realidade é apenas a cor que nela colocamos ou deixamos de lado…
  

Dedicado à Little Miss Sunshine
(afinal de contas a luz monocromática do sol, 
não é mais que um arco-íris compactado)






terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

"Nos anos 70, Marina Abramovic viveu uma intensa história de amor com Ulay. Durante 5 anos viveram num furgão realizando todo tipo de performances. Quando sentiram que a relação já não valia aos dois, decidiram percorrer a Grande Muralha da China; cada um começou a caminhar de um lado, para se encontrarem no meio, dar um último grande abraço um no outro, e nunca mais se ver.

23 anos depois, em 2010, quando Marina já era uma artista consagrada, o MoMa de Nova Iorque dedicou uma retrospectiva a sua obra. Nessa retrospectiva, Marina compartilhava um minuto de silêncio com cada estranho que sentasse a sua frente. Ulay chegou sem que ela soubesse e... Foi assim."

(Traduzido por Rodrigo Robleño)



terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

first, second, third, fourth, fifth, sixth... e são estes os passos portanto... soa-me bem esta música e soa-me bem esta letra.. e é assim que nos vamos separando, é assim que nos vamos afastando é assim que "vamos largando o que é em vão..." devagar, mas com um bom feeling, de que o que lá vem é melhor... porque é a isso que estamos destinados...

domingo, 27 de janeiro de 2013


É bom andar devagar quando não queremos mais do que aquilo que temos de momento...

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Acho que sim... que aprendi a fazer isto...

... "Carry on"

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Eu bem que digo.. que há pessoas que sabem sentir as coisas, ou neste caso as outras pessoas... uma boa descrição da minha casa de sonho... "devias morar ali! e ter uma varanda virada para o Mondego, uma mesa bonita e um banco almofadado e muito castiço, devias então convidar-me e preparavas um chá quente Lucia Lima num dia em que o Mondego rompia num dia de neblina e ouvias o rio a seguir a sua marcha natural rumo à foz." Mal tu sabias que ainda ontem descrevia a minha casa de sonho como uma casa de grandes vidraças e virada para um rio...

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