quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

sábado, 20 de dezembro de 2014

Would you like to be a tourist?

sábado, 29 de novembro de 2014

Índia - Somos um (Namaste!)

Tentativa de descrição 1:... falhada

Tentativa de descrição 2: ... falhada

Tentativa de descrição 3: falhada...


Não sei como descrever...
Não sei como descrever um mundo tão diferente, tão à parte. Tão fora do meu...

É um país que abana qualquer europeu, capaz de se deixar colocar à prova.

Desde a limpeza... que padrões tão diferentes!!!

Desde a comida... Please... eu não gosto de picante. not spicy? impossible!

Desde a cultura... que tudo influencia. A falta de ordem. E a ordem nesta falta.
As buzinas consecutivas e a inacreditável falta de acidentes.

Os cheiros. Muitos! Maus? Sim, às vezes. Bons? Sim às vezes.
Há quase uma mística na mistura de incenso. Uma ciência em apagar um cheiro mau, através da absorção deste no cheiro do incenso. A essência da flor de lótus em tudo o que ela simboliza e especialmente em tudo que ela simboliza naquele país.

Há uma mística com certeza nesta falta de pressa que se vive nas cadeiras onde vive tanta gente o seu dia.
E no corrupio delirante de som que se vive nas estradas.
Faz-me diferença! Coloca o meu corrupio em questão... Isso desacomoda-te.

Religião?
Uma boa definição!
Muitas, mais que muitas. Deuses e deuses. Muitos e muitos.
Crenças que moldam vidas.
Vidas que iluminam olhares de forma serena.
Um corpo sereno com um olhar a transbordar de energia.
Talvez seja este mistério que trouxe. Este olhar que permanece no meu. Este mistério.
O de se ser feliz com tão pouco. O de se ser feliz por se querer pouco.
Chamem-lhe o que quiserem hindus, budistas, o que for...
Todos partilham o mesmo conhecimento.
O da serenidade da espera, o da esperança no que lá vem.
O da alegria do presente.
O da simplicidade do serviço.

Não me esqueço. Duvido que o faça mesmo em toda uma vida.
E gosto. Gosto de me desacomodar. E de aprender tanto com isso.

Gostei da história que me contaram sobre ti e vou continuar a deixar-me embalar pelas histórias que ainda vou descobrindo com a minhas memórias.

A razão não a sei explicar, mas sempre que oiço esta música é desta viagem que me lembro.

"Hope when you take that jump
You don't fear the fall
Hope when the water rises
You build a wall

Hope when the crowd screams out
They're screaming your name
Hope if everybody runs
You choose to stay

Hope that you fall in love
And it hurts so bad
The only way you can know
Is give it all you have

And I hope that you don't suffer
But take the pain
Hope when the moment comes
You'll say...

(...) I, I did it all
I owned every second
That this world could give
I saw so many places
The things that I did
Yeah, with every broken bone
I swear I lived

Hope that you spend your days
But they all add up
And when that sun goes down
Hope you raise your cup

I wish that I could witness
All your joy and all your pain
But until my moment comes
I'll say...

(...)

I swear I lived"


sábado, 20 de setembro de 2014


"Ser-se fiel, é ser-se só"



sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O passado que não restauramos em nós.


 Rumo a um novo sol.




Penso muito enquanto conduzo.
Revejo muito o que sinto na estrada.

Na estrada em que passo todos os dias quando vou trabalhar há agora a construção de uma nova estrada. Uma nova ponte...

Podemos fazer simbologia com tudo o que quisermos. Mas não sei, gosto de sentir que se constroem novas pontes em mim. Acredito que não se restauram passados por mais que os queiramos bem, mas acredito que há partes em cada um de nós que perdemos entretanto entre esse passado e este presente que podem ser restauradas. Criando pontes entre aquilo que fomos e aquilo que somos no agora, neste presente que nos leva ao nosso futuro. Mas que embala este passado que passou em nós.

E surgem histórias em mim.


O telefone que não mais tocou.
A pura consumação do vazio que te encontrei no olhar e que percebi que o meu espelhava também.

Cometemos tantos erros num simples pestanejar. Não sei remediar isso. Mas não sou boa a aceitar derrotas. No entanto, esta aceito como quase inevitável ou pelo menos previsível.

Onde anda esse querer bem sem egoísmos que sei que existe. Não o encontro em mim ainda.

Mas continuo a acreditar que existem mãos que se dão como laços de lealdade, suaves como a ternura de quem quer cuidar.

E há no fim de tudo, na base de tudo, um silêncio que sabemos deixar por contar.



Espero para contemplar esse azul.



quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Poesia... encontrá-la! :)

Um sitio onde se pode saborear uma grande quantidade de poesia!

Obrigada RTP 2! Isto sim serviço público de qualidade.


  http://www.rtp.pt/play/p670/e49109/um-poema-por-semana

quarta-feira, 18 de junho de 2014



uma gargalhada verdadeira e sentida, dificilmente consegue ter uma selfie tirada a tempo certo?

terça-feira, 17 de junho de 2014

#7 / #100happydays




um café de amigos é sempre tão bom

segunda-feira, 16 de junho de 2014

#6 / #100happydays

pouparem-me de horas atrás de delegados para resolver devoluções, quando isto e feito em grande escala... é uma sensação brutal 



domingo, 15 de junho de 2014

#5 / #100happydays










"Walk on
Walk on
What you got, they can't steal it
No they can't even feel it" U2






"Todos temos as nossas máquinas do tempo
Aquelas que nos levam para trás, as memórias
Aquelas que nos levam para a frente, nos fazem avançar, os sonhos.
Porque é que não podemos mudar o passado?
Porque a única coisa que vale a pena ser mudada, é o nosso futuro."

do filme: Máquina do tempo (2002)

sábado, 14 de junho de 2014

#4 / #100happydays

(autor desconhecido)


Reconhecimento não cai do céu. E sabe tão bem.



sexta-feira, 13 de junho de 2014

#3 /#100happydays



Um desafio que termina breve, certificar o meu inglês de vez!
Exige compromisso, mas posso dizer que gosto de o fazer, gosto de me sentir a aprender. Sempre gostei, e bem a seguir a este vêm mais...
Gosto de estudar com o sol entrar pela janela.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

#2 / "100happydays



Em 10 minutos de conversação dizemos 3 mentiras... Uou! Esta é a estatística!

É um bocadinho assustador não? Não será mais ainda descobrir que há vezes em que preferimos a mentira...

Verdade vs Felicidade

Não devia uma levar à outra? Fiquei baralhada.




quarta-feira, 11 de junho de 2014

#1 / "100happydays"

#1





Porque há lugares e pessoas especiais...

domingo, 8 de junho de 2014

A advogada


Um condenado e uma lutadora, um resumo possível.



Um filme sobre injustiça. A inocência não defendida. A mentira.

Um filme sobre a paixão pela justiça. A fé na verdade. A verdade defendida pelo amor de uma irmã.

Pequenos momentos de pura fotografia e uma banda sonora muito suave, que apenas nos faz ficar presos na história.


Filme a ver!


sábado, 19 de abril de 2014

Hoje sinto que os fantasmas do passado ficam nas despedidas...
Há tempos que ficam bem apenas em memórias clareadas e aperfeiçoadas pela relativização que fazemos com o passar do tempo.
Basta voltarem dois segundos ao nosso presente e percebemos porque deixámos de lutar a determinada altura por determinada relação, por determinado amor. E no fim o que se sente é uma sensação de apaziguamento, pois não desistimos por ser mais fácil, mas antes por ser o que mais esperança nos podia trazer num futuro consistente de relação.

Racional demais? As escolhas que na vida fazemos são sempre marcos, por mais pequenas que sejam. E gosto de saber que as que tomei fazem com que no presente tenha as pessoas que sei que contribuem para o futuro que quero.

Há que peneirar o que a vida nos traz. Pois faz-nos chegar presentes, mas também nos faz viver oportunidades de crescimento, que em algumas situações no levam a mágoas e depois a um sentimento de "foi definitivamente melhor assim". Se quero príncipes encantados? Prefiro homens de valores valiosos.


 



quinta-feira, 17 de abril de 2014


E senti o relógio despertar. Senti o tempo que esteve parado. Já vi horas, minutos e segundos e continuo no vácuo do tempo, às voltas com estes círculos que não se finalizam. Que são apenas círculos intermináveis e sem propósito que se veja.

Deste uma volta e reencontraste o meu ponteiro. E sinto que apenas te posso dizer para continuares a rodar, porque já não vivo no teu compasso. Percebo agora que vivemos o tempo com passos diferentes. Talvez sejamos de relógios diferentes e por um acaso de sorte ou azar, por engano do homem do tempo acabámos no mesmo cont(r)a-tempo

Defino bem os meus objectivos e este é um claro para mim, sentir o tempo que passa e perceber quem comigo bate o mesmo compasso.


Acredito que o passado também faz parte do tempo, mas é o futuro que os relógios teimam contar. E é esse, em cada segundo que passa que quero construir com a luz que posso ver no escuro, que irradia de ponteiros fluorescentes. Aqueles que trazem luz. Estou cansada de relógios às escuras. Estou mesmo. E por isso, prefiro sair. Nem que isso faça parar o relógio. E esperar que por engano de sorte me encontre num relógio afinado a bater compassos afinados com ponteiros coordenados pelos mesmos valores de tempo e de futuro.


Já chega de segundos fora de minutos e de minutos dentro de horas que nada lhes acrescentam. E só para que se saiba... Senhor do tempo, já chega de andar às voltas! Pode ser?


sexta-feira, 21 de março de 2014

Coragem




a definição original de coragem quando entrou pela primeira vez no léxico Inglês - 

provém da palavra em latim cor, que significa coração - 

e a definição original era contar a história de quem somos com todo o nosso coração. 



a maior das vulnerabilidades...

domingo, 23 de fevereiro de 2014


A bater a várias portas a ver qual se abre e eu queira entrar...

Afinal de contas acho que quando nos desacomodamos grandes coisas vêm daí certo?

Hoje esta música diz tudo... "gone, gone, gone" e não há como voltar atrás...

"Like a drum, baby, don't stop beating... my heart never stop speeding"... acho que é isto que o meu coração faz quando sabe o que quer... a determinação é algo que me marca e isso cedo ou tarde traz resultados. Por vezes, devemos agradecer as pedras que nos aparecem no caminho. Primeiro, tropeçamos, depois seguimos em frente.

E deixamos essas pedras para trás, mas percebemos o que acrescentaram em nós.

"gone, gone, gone"




domingo, 16 de fevereiro de 2014


"Hoje, é um bom dia. Olhamos em redor, como cegos que readquiriram a vista, e olhamos uns para os outros. Nunca nos tínhamos visto ao sol: alguém sorri. Se não fosse a fome!
Pois a natureza humana é feita de tal forma, que os sofrimentos e as dores que acontecem ao mesmo tempo não se somam inteiramente na nossa sensibilidade, mas escondem-se, os menores atrás dos maiores, segundo uma lei prospectiva definida. Isto é providencial e permite-nos viver no campo. E é esta também a razão pela qual tantas vezes, na vida livre, se ouve dizer que o homem é insaciável: pelo contrário, mais do que de uma incapacidade humana para um estado de bem-estar absoluto, trata-se de um conhecimento sempre insuficiente da natureza complexa do estado de infelicidade, pelo que às suas causas, que são múltiplas e hierarquicamente dispostas, se dá um único nome: o da causa maior; até que esta venha eventualmente a faltar, e então fica-se dolorosamente surpreendido ao ver que atrás dela existe outra; e na realidade, uma série de outras. Por isso, logo que o frio, que durante todo o Inverno nos parecera o único inimigo, cessou, apercebemo-nos de que tínhamos fome: e, repetindo o mesmo erro, assim hoje dizemos: «Se não fosse a fome!...»
Mas como se poderia pensar em não ter fome? O Lager é fome, nós próprios somos fome, fome viva."

em "Se isto é um homem" de Primo Levi








domingo, 9 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Declaração de (in)dependência



Hoje soou-me a isto... mais que nunca...

Há aquele arrepio que nos dá naquilo que somos. Naquilo de que não conseguimos abdicar sejam quais forem as consequências que daí advenham...

Há uma autenticidade em mim... que não se vende...
Sinto isso e sinto que não estou disposta a deixá-la fugir...

E quem sabe haja males que vêm por bem... Gosto de acreditar nisto... Sou uma entusiasta se calhar...

(desabafos de um dia de frio na alma...)


"Hey, baby
whats going on?
We lost control and you lost your tongue
You lost me
Deaf in my ear
Nothing you can say is gonna change the way I feel"
Kings of convinience


domingo, 19 de janeiro de 2014

encontrado por aí


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

o filme


Na minha cozinha existe um pequeno quadro de plástico colado à parede com uma caneta, que pode ser usada por quem quiser...

Um dia escreveram e eu deixei ficar...
A mensagem era bonita e ao mesmo tempo nova.

Hoje encontrei este filme e achei que davam as mãos. O filme e a frase:




"Não somos amados porque somos bons, somos bons porque somos amados."

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Uma grande visão, que afinal cabe num corpo nem por isso assim tão grande...

"os homens não se medem aos palmos não é?"


(o filme está em inglês e sou sincera que não encontrei as legendas)

acho que mesmo assim vale a pena ver

domingo, 5 de janeiro de 2014



Para ler e sonhar...


http://acidadenapontadosdedos.com/2014/01/05/como-recordar-o-que-nunca-aconteceu/

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