segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Acordei com isto hoje e fez-me sentido!




advinhar o futuro é muito duro, é muito duro
sai sempre o cálculo furado
advinhar o passado é mais seguro, é mais seguro
se bem que às vezes também sai errado
mas entre o deve e o haver,
entre o deve e o haver
sempre pões algum de lado
deve ser descontrolado
agora, advinhar o presente mesmo se fosses vidente
isso... é q mais complicado.

tenho o acesso bloqueado *4

dar de barato o futuro é prematuro, é prematuro
mas foi tudo mal contado
deixaste o fruto no passado
ficar maduro, ficar maduro
e agora podre por não ser usado
mas entre fazer ou não fazer
entre fazer ou não fazer
sempre sobra algum trocado
crédito mal aparado
agora, advinhar o presente mesmo tão inteligente
isso... ficas todo baralhado

tenho o acesso bloqueado *4

estás à beira de um limite(ou debite)
agora ri-te, agora ri-te

vaticino reservado

vais ter que arranjar mais memória
mesmo acessório
mesmo acessório

para o destino não passar ao lado

mas entre ser e o parecer
entre ser e o parecer
não escolhas o espelho errado
desgoverno planeado
agora advinhar o presente mesmo tão clarividente
isso... 

domingo, 27 de novembro de 2011

Gosto de novos sotaques!

Há encontros inesperados que nos deixam com um arrepio... É como se vissemos o nosso futuro, sem ainda termos chegado lá...
Ouvimos calados com aquele sorriso, que apenas devolve sem dizer um...
 “Sei tão bem o que dizes!”


Deixou-me com a vontade de mudar esse futuro.

Mas acabei por descobrir que apesar do que dizemos, o futuro não depende exclusivamente das nossas escolhas... Pelo menos não de forma única. Gostava mais de pensar que sim. Assim, é mais difícil. Caímos no erro (?) de querer mudar os outros. De não os aceitarmos como são. Assim ou de outra maneira. Apenas e só, porque nós não queremos que eles assim sejam... Fico inquieta. Assusta-me esta impotência. Assusta-me este ter que investir e apenas confiar que vai dar certo, sem certezas.
Gosto de terras seguras. Gosto de saber onde piso e onde quero chegar. Mas esta sensação que o caminho a determinada altura me pode fazer perder. ai... Não gosto! Gosto de ter as coisas controladas. Mas no final de contas, adoro surpresas! Fico a aguardar por elas.

Fico a aguardar que o futuro me surpreenda.

“ tempo, tempo, tempo, tempo, tempo”




quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Há quinta-feiras assim :P

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