terça-feira, 27 de novembro de 2012

Se - Sophia de Mello Breyner Andresen



Se tanto me dói que as coisas passem
É porque cada instante em mim foi vivo
Na busca de um bem definitivo
Em que as coisas de Amor se eternizassem

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Pudesse Eu - Sophia de Mello Breyner Andresen


Pudesse eu não ter laços nem limites
Ó vida de mil faces transbordantes
Suspensos na surpresa dos instantes
Para poder responder aos teus convites!
Sophia de Mello Breyner Andreson
Poesia, Antologia
Moraes Editores, 1970

terça-feira, 13 de novembro de 2012



Vagueio agora por esta cidade de escombros, cheia deste vazio sombrio que a solidão tacteia.

Podia dizer que me dói a alma, mas vendi-a.
Vendi-a em nome deste nada que foi tudo.

E assim vou caminhando. Tornando em pó cada ruína que piso e sentindo o vento em nortadas, que de novo trazem o sentir. Nem que seja apenas pelo frio que nos desagasalha.



domingo, 11 de novembro de 2012

Espreitem e saboreiem...

  http://minimoajuste.blogspot.pt/2012/10/manuela-de-freitas-antonio-botto-o-mais.html


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