domingo, 22 de julho de 2012

Espreitem e sigam... ;)

http://aprenderaoolhar.blogspot.pt/2012/07/mas-um-dia-acredito.html

terça-feira, 17 de julho de 2012

E se todos fossemos tesouros? E se sempre que encontrássemos alguém, esse alguém constituísse um tesouro para nós? O que faríamos com ele? E se nós fossemos um tesouro para quem nos encontra? Porque é que deixamos sempre o “E se…”? 


Um dos maiores tesouros que alguém pode ser é o da sabedoria. Uma pessoa que sabe muito de uma determinada área pode ser muito inteligente, mas será que é sábia? Ser sábio é integrar tudo o que se sabe de cada uma das áreas e transmiti-lo. Porque mesmo que se saiba muito, se não for para o ensinarmos a alguém de que serve? Se não for para o partilharmos de que serve? Às vezes não temos mesmo que ensinar, só temos que deixar que os outros cheguem lá ao seu ritmo. Mas dói quando nos dizem que chegaram e que sim… o caminho era esse. Mas quando nessa altura já não nos faz diferença. 

 Reconto-vos uma história que é sem dúvida uma metáfora da vida… Na essência do que ela é… “Imaginem uma casa onde vivem muitas pessoas. E imaginem que se encontram a construir um puzzle. Cada um vai colocando uma peça ou mais, quando tem tempo. Como em tudo… Há uns que arranjam mais tempo que outros. Há uns que se dedicam mais que outros. E agora imaginem que se chega à última peça. A pessoa a quem cabe a missão de a colocar tem alguma sensatez e percebe que não deve ser ela a fazê-lo, pois houve alguém que se dedicou mais e que gozará esse momento com muito mais coração. Então decide deixá-la bem ao lado do sítio onde ela encaixa, para que seja a pessoa certa a terminar o puzzle. Pois bem, quando chega a pessoa a quem se destinava a peça, o que é que ela pensa? - Não acredito… Nem a última peça colocaram no sítio. Tiveram que deixar aqui a peça e ainda por cima já mesmo ao lado do sítio de encaixe. É a gozar com uma pessoa. Ao menos que o tivessem terminado.” 


 Há vezes que não temos a capacidade de nos darmos aos outros. Há vezes em que a quem nos damos, não o percebe. E há vezes em que nem percebemos que alguém se deu a nós. E há ainda vezes em que percebemos que nunca se deram a nós.

segunda-feira, 16 de julho de 2012




"Apesar de longe ainda temos voz,
A estrada é difícil mas não estamos sós,
Em vez de ser eu, experimenta sermos nós,
Vamos lá...
Qual é o destino, que eu sonho inventar,
Não sabe o caminho, sabe começar,
Não fica sozinho e não vai ficar,
Vamos lá...
Vem, faz, tu já és quem tu queres ser,
livre desse medo de crescer,
sobe além do que podes ver, Vamos Lá...
Vem, faz, tu já és quem tu queres ser,
livre desse medo de crescer,
sobe além do que podes ver, Vamos Lá...
Vamos ter a vida que queremos viver,
Andamos à noite até amanhecer,
Temos de agarrar o que não queremos perder.
Vamos lá...
Qual é o destino, que eu sonho inventar,
Não sabe o caminho, sabe começar,
Não fica sozinho e não vai ficar,
Vamos lá...
Vem, faz, tu já és quem tu queres ser,
livre desse medo de crescer,
sobe além do que podes ver, Vamos Lá...
Vem, faz, tu já és quem tu queres ser,
livre desse medo de crescer,
sobe além do que podes ver, Vamos Lá...

Vamos Lá...
Vem, faz, tu já és quem tu queres ser,
livre desse medo de crescer,
sobe além do que podes ver, Vamos Lá..."

segunda-feira, 9 de julho de 2012


Lembro-me agora de quando te mudei a perspectiva da catedral. E gostaste. Ao teu geito, mas gostaste.
Os teus olhos contaram-me em segredo.

Depois?
Depois voámos no teu carro. Para longe do teu mundo.
E sonhámos que aquilo que eu queria era o que tu também querias.
Com o tempo descobrimos que já não gostavas de sonhar, porque simplesmente não querias mais ilusões.

E eu? Eu comecei a sentir a tua falta nos meus sonhos. Voltaste ao teu mundo e eu mantive-me no meu.
Foi assustador o abismo. Tentámos de tudo para minimizar distâncias e agora apesar de quereres voltar a sonhar, sou eu que já não quero. Que já não posso. Nos meus sonhos já não moras e no meu mundo já não voas.

Continuamos... apenas andando.

Sabes? Eras o meu conto de fadas até te conhecer.

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