sábado, 20 de abril de 2019
Usar (carta para utilitaristas...com muito sarcasmo)
Usar.
Sermos usados.
Relações utilitárias.
Pessoas utilitárias.
Misturar estes conceitos é perigoso.
Doloroso. Vergonhoso. O que é que pode mais rimar com isto?
Apenas palavras feias.
Pessoas feias.
Pessoas egoístas.
Existem por aí, pessoas vestidas de bonitinhas, certinhas, anjinhas...
Que quando lhe abrimos o coração ou as vemos sem lentes cor de rosa, se revelam assim.
E ainda que encontrar culpa não ajude ninguém.
Esse é sempre o primeiro recurso.
Avaliar se a culpa é de quem esconde ou de quem não quer ver.
De quem usa ou de quem se deixa ser usado.
E há uma raiva.
E um sentido de nojo.
Para com estas pessoas.
E em como deixamos que estas pessoas se aproximem e permaneçam.
Mesmo que já as tenhamos visto infelizmente à luz crua da sua verdade.
Espanta-me o quanto depois definem como a manipulação e as relações utilitárias como normais e como somos resultado de circunstâncias.
Visto que apesar de sermos condicionados não somos de todo apenas ratos de laboratório ou cães de Pavlov. Temos em nós o poder de decisão de sermos correctos.
De termos coração.
Espanta-me como estas manipulações acabam por construir pessoas bem sucedidas.
Mesmo que completamente vazias da sua essência. Se é que sabem qual é.
Avisam-se os interessados que o período de limpeza foi iniciado. E que apenas permanecerão os verdadeiros e honestos o suficiente, para saberem viverem sem estes jogos e relações viciosas.
Não me venham pedir para compreender. Ou sequer para dar bençãos a esta gente.
Desejo enquanto não me esquecer, que tenham tudo o que dão de volta.
Pois gosto de acreditar que a vida nos dá as lições certas sempre. Mesmo que demorem.
Acredito que as pessoas que mais me magoaram até hoje, perceberam já com o tempo a lição que tinham a aprender. E mesmo antes disso já vivia apaziguada com isso.
Acredito que nem toda a gente deve ser autorizada a entrar nos corações verdadeiramente puros, pelo risco de os sujar. De os transformar de forma irreversível.
Aguardo os dias em que as máscaras que ainda vejo, caiam.
Se estilhacem e as pessoas que a transportam o sintam finalmente. E aprendam que utilitarismo é o maior recurso dos cobardes.
Que morram...
Hoje não me apetece ser optimista, nem boas energias.
Que morram...
quarta-feira, 27 de março de 2019
Carta dos dias em que desistimos
Deixamos apenas a porta fechar-se.
Com medo desistimos.
Com medo não do adeus, mas de nem sequer nos custar dizer
adeus.
De nem sequer termos vontade de voltar. Nem agora, nem nunca mais.
Mesmo sabendo que nunca mais é sempre muito tempo.
Fechar portas é importante, antes que se destruam memórias
valiosas.
Aqueles momentos diamante que deixaram de ser sonhos, por
terem sido realidade.
Dias em que nos
desiludimos. Agora.
Dias em que precisamos de não acreditar mais no amor. Agora.
Para que um tempo mais tarde possamos ressuscitar a vontade
de o reencontrar. Um dia.
Bombardeados a todo o momento de expectativas.
Nossas e de quem nos rodeia.
Em como tudo parece acabar bem.
Em como tudo o que merecemos nos vai alcançar.Memórias dos dias em que dizemos que chegamos sempre onde a vida nos espera.
Porque hoje seria dia de mudar a foto de perfil.
Mas normalmente este não sorriso não é motivo de recordações partilhadas.
Guardo a memória do brinde ao nosso futuro.
Porque ele será sempre aquilo pelo que lutarmos.
terça-feira, 12 de março de 2019
domingo, 10 de março de 2019
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
O, zero, zerar cronómetros, zerar quilómetros
Que ano este!
Aquando dos brindes da meia noite deste ano que passsou, não podia imaginar...
Foi um ano de tantos sonhos, de tantos projectos, de tantas realizaçoes, de tantas declarações, de tantas pessoas inspiradoras, de tantas paixões, de tanta liberdade.
Está na altura de zerar os contadores.
Para que se possam preencher de novo.
Com muitos sonhos, muitas memórias.
Muitas realizações.
Não me lembro dos desejos que fiz o ano passado.
Mas sei que vou sempre lembrar-me deste ano.
Viajei como nunca pelo mundo.
Apaixonei-me por pessoas de diferentes países.
Declarei-me de forma clara apenas à de sempre.
Ultrapassei os medos e lutei por aquilo em que acredito.
Recebi abraços de quem menos esperava.
E encontrei novas pessoas que não gostam de me ver triste.
Os lugares e as pessoas.
É sempre assim que a nossa vida é preenchida.
Este ano não peço nada a título de desejo.
Que seja o resultado das sementes que semeio, da energia que invisto, dos medos que ultrapasso, das pessoas que encontro e das que se mantêm e sempre da minha paixão sem regras pelas minhas pessoas e pelos meus projectos.
Que as sombras se afastem devagarinho como já vão fazendo.
Recordo muitos sorrisos e muitos brilhos no olhar e no coração.
Dos que valem a pena.
Obrigada 2018.
Aquando dos brindes da meia noite deste ano que passsou, não podia imaginar...
Foi um ano de tantos sonhos, de tantos projectos, de tantas realizaçoes, de tantas declarações, de tantas pessoas inspiradoras, de tantas paixões, de tanta liberdade.
Está na altura de zerar os contadores.
Para que se possam preencher de novo.
Com muitos sonhos, muitas memórias.
Muitas realizações.
Não me lembro dos desejos que fiz o ano passado.
Mas sei que vou sempre lembrar-me deste ano.
Viajei como nunca pelo mundo.
Apaixonei-me por pessoas de diferentes países.
Declarei-me de forma clara apenas à de sempre.
Ultrapassei os medos e lutei por aquilo em que acredito.
Recebi abraços de quem menos esperava.
E encontrei novas pessoas que não gostam de me ver triste.
Os lugares e as pessoas.
É sempre assim que a nossa vida é preenchida.
Este ano não peço nada a título de desejo.
Que seja o resultado das sementes que semeio, da energia que invisto, dos medos que ultrapasso, das pessoas que encontro e das que se mantêm e sempre da minha paixão sem regras pelas minhas pessoas e pelos meus projectos.
Que as sombras se afastem devagarinho como já vão fazendo.
Recordo muitos sorrisos e muitos brilhos no olhar e no coração.
Dos que valem a pena.
Obrigada 2018.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
Haevn...Heaven!
Um site para descobrir e explorar.
Com muita inspiração de olhos fechados. :)
https://eyesclosed.eu/
Com muita inspiração de olhos fechados. :)
https://eyesclosed.eu/
sábado, 8 de dezembro de 2018
Cativar
Durante as últimas semanas esta foi a palavra..
Cativar e apaixonar.
Hoje em dia tenho a sorte de fazer parte de uma empresa que tem um CEO que sabe apaixonar.
E que sabe conquistar as pessoas certas para os imensos projectos que leva a cabo por meio desse dom.
Acredito que pode haver vezes que se confunda com manipular.
Mas neste caso, a palavra mesmo é cativar.
Contava-nos a história da criação do hotel que detém em pleno Alentejo.
E de como ele primeiro se apaixonou e em memória da mãe decidiu reconstuir uma herdade.
Depois os passos da paixão.
Definiu quem queria a seu lado para construir o sonho.
E depois da necessidade de apaixonar estas pessoas, pelo projecto, pela história do projecto e pela responsabilidade deste projecto em tentar trazer pessoas não só de Portugal, mas de todo o mundo para o Alentejo.
Cativou-me a mim também pelas palavras e por esta visão.
Claro acredito que o dinheiro também move as pessoas, mas acredito que elas apenas permanecem quando se apaixonam.
Encontrei um livro que fala sobre isso.
Sobre aquilo que nos apaixona.
Quem nos inspira e na nossa capcidade de quando apaixonados também sermos capazes de inspirar.
Ainda não o li, mas sem dúvida que acredito que vale a pena.
Espero lê-lo em breve.
Um resumo do que podemos encontrar no livro...
Cativar e apaixonar.
Hoje em dia tenho a sorte de fazer parte de uma empresa que tem um CEO que sabe apaixonar.
E que sabe conquistar as pessoas certas para os imensos projectos que leva a cabo por meio desse dom.
Acredito que pode haver vezes que se confunda com manipular.
Mas neste caso, a palavra mesmo é cativar.
Contava-nos a história da criação do hotel que detém em pleno Alentejo.
E de como ele primeiro se apaixonou e em memória da mãe decidiu reconstuir uma herdade.
Depois os passos da paixão.
Definiu quem queria a seu lado para construir o sonho.
E depois da necessidade de apaixonar estas pessoas, pelo projecto, pela história do projecto e pela responsabilidade deste projecto em tentar trazer pessoas não só de Portugal, mas de todo o mundo para o Alentejo.
Cativou-me a mim também pelas palavras e por esta visão.
Claro acredito que o dinheiro também move as pessoas, mas acredito que elas apenas permanecem quando se apaixonam.
Encontrei um livro que fala sobre isso.
Sobre aquilo que nos apaixona.
Quem nos inspira e na nossa capcidade de quando apaixonados também sermos capazes de inspirar.
Ainda não o li, mas sem dúvida que acredito que vale a pena.
Espero lê-lo em breve.
Um resumo do que podemos encontrar no livro...
domingo, 14 de outubro de 2018
Sentados lado a lado
Há uns anos atrás, alguém que me trouxe muita luz. Que me ajudou a ver-me, perguntava-me como é que me imaginava quando encontrasse de novo alguém que fosse especial.
Da primeira vez, não consegui ver nada. Não consegui sonhar nada.
E depois a custo, saindo das amarras do medo e das mágoas não resolvidas, lá consegui ver e sentir.
Consegui sentir a paz que ambos partilhariamos. A imagem que vi foi que estariamos lado a lado. Em paz, sentados e sem ansiedades, sem necessidades de promessas de grandes futuros. Porque estariamos bem só assim.
E engraçado, no dia em que aconteceu, não percebi.
Nem liguei peças. E agora olho para trás e sorrio e lembro-me da marina e das gargalhadas e da tua vontade de dançar.
E vejo que afinal acabei mesmo por tropeçar em ti.
Não acredito que seja para ficar.
Mas acredito que finalmente, sem querer a porta se abriu.
E a luz voltou a entrar. E agora é o momento para seguir em frente.
Sem mais medos e culpas do passado. Porque acabou.
E agora? Agora não há desculpas.
Agora permanece a esperança. Agora acredito de novo.
Que as pessoas especiais existem e também me encontram e veêm realmente como sou, sem necessidade de construções.
E que nos podemos mutuamente iluminar.
Da primeira vez, não consegui ver nada. Não consegui sonhar nada.
E depois a custo, saindo das amarras do medo e das mágoas não resolvidas, lá consegui ver e sentir.
Consegui sentir a paz que ambos partilhariamos. A imagem que vi foi que estariamos lado a lado. Em paz, sentados e sem ansiedades, sem necessidades de promessas de grandes futuros. Porque estariamos bem só assim.
E engraçado, no dia em que aconteceu, não percebi.
Nem liguei peças. E agora olho para trás e sorrio e lembro-me da marina e das gargalhadas e da tua vontade de dançar.
E vejo que afinal acabei mesmo por tropeçar em ti.
Não acredito que seja para ficar.
Mas acredito que finalmente, sem querer a porta se abriu.
E a luz voltou a entrar. E agora é o momento para seguir em frente.
Sem mais medos e culpas do passado. Porque acabou.
E agora? Agora não há desculpas.
Agora permanece a esperança. Agora acredito de novo.
Que as pessoas especiais existem e também me encontram e veêm realmente como sou, sem necessidade de construções.
E que nos podemos mutuamente iluminar.
sábado, 13 de outubro de 2018
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
quinta-feira, 26 de julho de 2018
A medo...
O medo...
O medo de alguém.
O medo de algo.
O medo de perder.
O medo de nos perdermos.
O medo de perdermos alguém.
O medo de perdermos quem somos.
Muito mais do que aquilo que parecemos. A essência permanece.
O orgulho.
A perda.
A distância.
A saudade.
O silêncio.
O vazio.
As memórias.
As vezes que nos lemos como a palma das nossas mãos.
As vezes que voltamos.
As vezes que nos partilhamos.
Não ter expectativas talvez seja a chave.
O medo que não respondas.
O medo que seja para sempre.
A coragem de procurar a paz.
Por vezes, brindamos ao que não dizemos.
Desta vez quero brindar ao que temos coragem para dizer.
Porque se "o medo é uma reacção.
A coragem é uma decisão."
E nisso, por vezes... Ás vezes... Somos eximios e deixamos que o coração grande não se cale.
Não sei dizê-lo de outra forma.
E acredito até que nem seja preciso dizê-lo.
sexta-feira, 6 de julho de 2018
Salões para a alma
Uma ideia brilhante simplesmente.
Precisamos mais pessoas, a sentirem-se pessoas... Apenas, porque isso basta.
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2018-07-05-Ja-ouviu-falar-de-saloes-para-a-alma--E-o-que-esta-a-dar-em-Silicon-Valley
Precisamos mais pessoas, a sentirem-se pessoas... Apenas, porque isso basta.
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2018-07-05-Ja-ouviu-falar-de-saloes-para-a-alma--E-o-que-esta-a-dar-em-Silicon-Valley
sábado, 31 de março de 2018
domingo, 14 de janeiro de 2018
Postcard from my 30's
Escrevo agora a partir deste ponto de chegada.
Os tão falados e por tantos temidos 30 anos.
Dizem-me que textos em que nos resolvemos devem ser escritos e deitados fora. Ou serão os das nossas catarse's?
Este quero guardá-lo. Deixá-lo a voar ao vento.
Para me lembrar sempre deste ano revolucionário para sempre.
Prefiro escrever enquanto ele vai a meio. Pois tenho sempre aquele medo que quando tudo corre bem demais pode vir grande tempestade a caminho.
Assim escrevo com os olhos pousados neste sol que ilumina a fase porque passo agora.
E recordo... disse tantas coisas no passado olhando para o futuro que são agora verdade.
Sempre achei que os 30 seriam o início de uma década feliz. Sempre tive esta intuição.
Ao contrário das crises de idade, acho que esta década é a da plenitude. Começamos a alcançar objectivos que definimos antes como sendo só lá para a frente quando temos vinte's.
Lembro-me de dizer, vendo mais à frente na vida, que me via a viajar pelo mundo a trabalhar. Quase que me via sempre sentada à janela de um avião com os olhos a brilhar.
Hoje cheguei lá. Vivo o que visualizei.
Encaixo no meu papel sem ter que deixar de ser quem sou.
Encaixo precisamente porque sou como sou.
Não alcancei ainda tudo.
Falta um companheiro adequado para o diário de bordo. Mas nisso não tenho pressa.
Sabe bem esta brisa no rosto.
Sabe bem este brilho sereno.
Não precisa de barulho nem de publicidade.
Faço várias vezes o exercício de me imaginar velhinha.
Acho que já o escrevi aqui.
E sei que vou ter um sorriso no rosto quando lembrar os meus trinta anos.
A vida foi realmente generosa comigo.
Estou agora a aprender a ciência da paz... não no mundo.
Mas em mim.
E aqui começa o mundo.
Frase da década :)
Play hard. Work hard. Travel a lot. Stay healthy. Look good.
Oh yeah!
Os tão falados e por tantos temidos 30 anos.
Dizem-me que textos em que nos resolvemos devem ser escritos e deitados fora. Ou serão os das nossas catarse's?
Este quero guardá-lo. Deixá-lo a voar ao vento.
Para me lembrar sempre deste ano revolucionário para sempre.
Prefiro escrever enquanto ele vai a meio. Pois tenho sempre aquele medo que quando tudo corre bem demais pode vir grande tempestade a caminho.
Assim escrevo com os olhos pousados neste sol que ilumina a fase porque passo agora.
E recordo... disse tantas coisas no passado olhando para o futuro que são agora verdade.
Sempre achei que os 30 seriam o início de uma década feliz. Sempre tive esta intuição.
Ao contrário das crises de idade, acho que esta década é a da plenitude. Começamos a alcançar objectivos que definimos antes como sendo só lá para a frente quando temos vinte's.
Lembro-me de dizer, vendo mais à frente na vida, que me via a viajar pelo mundo a trabalhar. Quase que me via sempre sentada à janela de um avião com os olhos a brilhar.
Hoje cheguei lá. Vivo o que visualizei.
Encaixo no meu papel sem ter que deixar de ser quem sou.
Encaixo precisamente porque sou como sou.
Não alcancei ainda tudo.
Falta um companheiro adequado para o diário de bordo. Mas nisso não tenho pressa.
Sabe bem esta brisa no rosto.
Sabe bem este brilho sereno.
Não precisa de barulho nem de publicidade.
Faço várias vezes o exercício de me imaginar velhinha.
Acho que já o escrevi aqui.
E sei que vou ter um sorriso no rosto quando lembrar os meus trinta anos.
A vida foi realmente generosa comigo.
Estou agora a aprender a ciência da paz... não no mundo.
Mas em mim.
E aqui começa o mundo.
Frase da década :)
Play hard. Work hard. Travel a lot. Stay healthy. Look good.
Oh yeah!
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
terça-feira, 1 de agosto de 2017
sábado, 22 de julho de 2017
Em repetição
Tenho palavras em repetição na minha cabeça.
Das expectativas que as outras pessoas têm em mim.
Daquilo que acham que sou e que vou sempre conseguir no futuro. Que vou estar em grandes empresas. Que vou para fora do país. Que estarei sempre neste redemoinho de agitação em que sei que gosto de viver.
E contraponho se o que me impede é medo ou é esta noção que tenho, que pode não estar nesta forma muitas vezes capitalista de viver a minha verdade. E por consequência a minha felicidade.
Gosto de ambientes que me dêem liberdade. Não vejo as grandes empresas e muito menos, cargos de topo com essa liberdade. Não quero ser escrava do meu trabalho. Quero que ele me preencha para além da restante vida, que quero viver. E acho que não estou disponível para sacrificar nenhuma das duas em detrimento da outra. Quero ver-me a encontrar um equilíbrio.
Percebo a exigência que trago em mim em relação a tudo e penso que é ela que produz os resultados que vão sendo vistos e reconhecidos.
Percebo também o não comodismo que me assola. E que me faz não ficar quieta.
E naquilo que me vejo a viver. Vejo-me velhinha com imensas memórias, com muitas gargalhadas e a arregalar de olhos por cada decisão que fui tomando e que foi moldando a minha vida, umas vezes mais depressa, outras mais devagar.
Espero perder o medo que ainda tenho de traçar caminhos errados, apesar do meu feitio de arriscar.
Espero ainda perder o medo que tenho de me arrepender e de me sentir como que com um fio presa a lugares que podem não me fazer feliz, mas que por medo às vezes me aprisionam.
Disseram-me estes dias... Be brave!
Acho que já o sou... Em muitas histórias que já vivi e guardo. Mas ainda quero ser mais.
Porque ser corajoso não é necessariamente a ausência de medo. É precisamente a capacidade de o enfrentar.
Espero que as amarras se soltem e que o mar chegue, com horizontes largos, precisamente como gosto deles. E com pessoas boas, com as quais possa continuar a aprender a ser cada dia um pouco mais eu, um pouco melhor.
Um brinde ao mundo inteiro que agora vive à distância de um dedo, no meu dia-a-dia e que me inunda! :)
Já aí vou mundo!
domingo, 9 de julho de 2017
Escrevi-o a pedido destes fantásticos amigos que decidiram criar o seu espaço no mundo digital e partilhar tudo o que vão descobrindo.
Lá chegou o dia em que fui desafiada e mesmo sem perceber bem o que era esperado, preferi não tentar muito sobre quais os objectivos e deixar fluir aquilo que gosto de contar sobre esta Índia inesquecível.
Aqui ficam mais recordações...
http://w360.pt/2017/06/19/india-os-cheiros-as-cores-os-brilhos-no-olhar/
Lá chegou o dia em que fui desafiada e mesmo sem perceber bem o que era esperado, preferi não tentar muito sobre quais os objectivos e deixar fluir aquilo que gosto de contar sobre esta Índia inesquecível.
Aqui ficam mais recordações...
http://w360.pt/2017/06/19/india-os-cheiros-as-cores-os-brilhos-no-olhar/
sábado, 8 de julho de 2017
segunda-feira, 3 de abril de 2017
The minimalists
Inspiradores...
Para procurar, ler e reler e integrar.
O site:
http://www.theminimalists.com/
O livro:
https://www.youtube.com/watch?v=AuFaXJOX-qU
O filme (trailer):
https://www.youtube.com/watch?v=0Co1Iptd4p4
Totalmente recomendado!!
Para procurar, ler e reler e integrar.
O site:
http://www.theminimalists.com/
O livro:
https://www.youtube.com/watch?v=AuFaXJOX-qU
O filme (trailer):
https://www.youtube.com/watch?v=0Co1Iptd4p4
Totalmente recomendado!!
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