domingo, 16 de agosto de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
domingo, 26 de julho de 2015
Andar desencontrado.
Andarmos todos desencontrados.
Sem encontro à vista.
Tanta gente, tantos caminhos. Nenhum que queira seguir.
Ouvia de um grande actor: a espiritualidade que anda perdida. O consumo sobrevalorizado. O consumo que nos consome até ao vazio que ...
Os arcos dourados de felicidade e as curvas de crescimento dos maus tempos.
Gosto de uma palavra em específico: "humble".
Andarmos todos desencontrados.
Sem encontro à vista.
Tanta gente, tantos caminhos. Nenhum que queira seguir.
Ouvia de um grande actor: a espiritualidade que anda perdida. O consumo sobrevalorizado. O consumo que nos consome até ao vazio que ...
Os arcos dourados de felicidade e as curvas de crescimento dos maus tempos.
Gosto de uma palavra em específico: "humble".
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Gosto de escritos "random".
Não gosto de moldar muito com o pensamento aquilo que escrevo.
Parece que tiro essência às palavras.
Brincar com as palavras gosto às vezes.
Brincar com aquilo que sinto. Nunca.
E por isso, isto é um "commitment".
Hoje estou numa de misturar idiomas. Suavemente.
ON/OFF
Tudo o que não é decidido. Não é arrumado. Revira-se e desarruma tudo.
Vou começar a apanhar as folhas das histórias em que não quero entrar. E vou começar a apagar as frases das histórias em que não sinto que estou como quero estar. E bem, parece-me que vão haver capítulos que vão continuar sem mim.
Mas não gosto de cinzentos. Definitivamente. Mas desta vez vou escrever esta frase.
Como se fosse um felizes para sempre no fim da folha.
terça-feira, 21 de julho de 2015
Gostava de adivinhar o futuro.
Gostava de não ser pr(e)crastinadora.
Gostava de ser serena.
Gostava de sentir o caminho certo por baixo dos meus pés. Aquela sensação que a areia deixa em nós. Que tudo é moldável. Que tudo se adapta.
Gostava que a plenitude se acomodasse em mim...
Gostava de encontrar esse olhar, que sei que procuro. Mas deixei de acreditar que é nele que vou encontrar aquilo que perdi no meu.
Gostava que houvesse a poção mágica que faz tudo ficar bem.
Vou sonhar com o momento em que arranjar o estalar dos dedos que faz tudo virar magia.
segunda-feira, 13 de julho de 2015
domingo, 12 de julho de 2015
domingo, 21 de junho de 2015
Era uma vez...
Dizia o convite... (se me lembro bem claro!)
Com um brilhozinho nos olhos dizia a música...
Encontrei muitos brilhozinhos nos olhos. (e nem gosto do diminutivo, porque foi mesmo só para rimar). Brilhos! Aqueles que se acendem quando estamos com a atenção suficiente para os encontrar, descobrir. E em alguns casos construir.
Gosto destes amigos do mundo, que me mostram que os sonhos são por vezes cortinas de fumo, que nem sempre nos mostram o fim do caminho, mas em muitos casos apenas uma das etapas do mesmo.
E estes sorrisos cheios de brilho no olhar, estes abraços e esta cumplicidade que temos, porque nos sabemos mais do que éramos, porque percebemos o crescimento que alcançámos... O já não te via há tanto tempo e o estarmos tão crescidos e completos. Descobri pessoas que não foram o sonho de primeira instância, mas que se tornaram um projecto de vida tão bonito, na sua humildade, simplicidade. Na sua capacidade de serviço. Não sei se é uma questão de cultura, mas se for temos muito a aprender. Tenho ainda mais para aprender. (Guardo-te na imagem deste sentido de serviço, foi uma bela primeira impressão)
Há frases que ouvimos no ar, que se encaixam nas nossas perguntas mais desacomodadas. Aquelas que continuo a tentar responder, sem pedir ajuda, porque sei que a resposta será minha. E porque sei que não quero que seja influenciada. Às vezes também é bom como dizias termos um espaço só para crescerem as ervas daninhas, mesmo que o restante esteja impecavelmente tratado. Para que aí não haja regras.
Testemunhei uma história com muita dor pelo meio, mas que se transformou numa história de encontro que é quase, como dizer? O que tem de ser, mais cedo ou mais tarde acontece. Com todo este cuidado, carinho e amor. Para se amar é preciso ser simples. Definitivamente é o que vejo em vocês.
A rebeldia de ouvir dizer "não acredito em milagres", e perceber depois a história que leva a esta frase. Perceber o confronto entre uma fé tão forte e um sentimento de injustiça que entra em combate, quando a morte nos enfrenta. Quando a morte se faz uma prova última de fé, na sua aceitação e na aceitação da nossa pequenez perante um todo superior.
Foi uma tarde inteira, completa, mais cheia que alguns dias inteiros. Senti o tempo a passar pelos meus tempos. Os passos vagarosos, a passagem do tempo sem pressa. O de partilhar o horizonte que tenho e o de descobrir que há horizontes por perto que não são assim tão diferentes.
E ficou-me por fim, o teu horizonte tão grande, o tanto que és e que acredito que tenhas para dar, atado numa quase já falta de esperança que o melhor ainda há-de vir. Apeteceu-me dizer-te para não desistires de encontrares o que procuras. Mas acho que o disse por outras palavras.
E no final da noite, todos olhámos as estrelas de óculos e binóculos nas mãos. Tentar ler as estrelas não é fácil, nem a vida... É bom quando encontramos algumas constelações que ao nos orientarem na organização das estrelas, também nos ajudam a encontrar o norte.
(hoje deixo aqui a música das estrelas, foi aquela com que fiquei ontem à noite)
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Aprender a ser sereno...
Aprender a ser sereno.
O que pode querer dizer hoje
numa palavra cheia de marketing… aprender a ser resiliente.
Não sei se se mede isto
em reuniões de sala e em conversas de entrevista de forma adequada. Acho por
isso engraçado que se diga que é uma característica importante nos
empreendedores.
Acredito que na prática é
que se vê, quem vai a jogo.
Acredito que ainda me
falta esta serenidade. E quem sabe esta fé. De acreditar que devemos lutar e
devemos acima de tudo acreditar, que o que é nosso será nosso. E que os nossos
sonhos têm limites concretos onde se tornam palpáveis, mais cedo ou mais tarde. É só continuar a trabalhar para isso.
Hoje numa reunião de trabalho encontrei-me com este filme. Embora tenha um quê de marketing, acredito em
muito do que diz…
Realço...
(deixei na versão português do Brasil)
(deixei na versão português do Brasil)
“Não há nada tão poderoso do que uma mente modificada.
Você pode mudar seu cabelo, sua roupa, seu endereço, seu
parceiro, sua residência.
Mas se não mudar sua mente.
As mesmas experiências se repetirão para sempre.
Porque todo o exterior muda, mas nada no interior
mudou.
(...)
(...)
É difícil, a maioria das pessoas passa a vida sem
nunca descobrir quais os seus talentos.
A maioria das pessoas nunca desenvolve seus talentos.
A única coisa que vai te deixar feliz, meu amigo, este
ano e o próximo, é arriscar!
É elevar o nível, descobrir do que você é capaz e
sentir este incrível poder de seguir insistindo do que estiver lhe agarrando.
E chegar ao outro lado do seu eu verdadeiro.
Esse é o jogo.
Quando você pisa em seus medos e continua avançando, continuando.
Algo acontece para você.
Se você vê alguém de sucesso e diz:
"Uau, ele é incrível, um gênio"
Você deve olhar mais fundo e lembrar que as pessoas
são recompensadas em público pelo que fizeram por anos sozinhas.
Se você não desenvolver a coragem para fazer o que
deve ser feito e passa muito tempo tentando convencer os outros, tentando
conseguir aprovação.
O que vai acontecer é que você vai perder a calma e os
outros lhe convencerão de que o que você está fazendo não tem valor.
E você vai desistir de seus sonhos
A maioria de nós não usamos as coisas que o Universo
nos deu.
Se quer algo, tem que ser implacável
Você tem que aprender a ter sucesso, a ser criativo!
O poder de resistir, apesar das circunstâncias
A energia para aguentar, esta é uma qualidade dos
vencedores
A fome, a habilidade de aguentar derrotas uma após a
outra
Sem desistir!
Estas são qualidades dos vencedores
O que faz este poder, não sei dizer, tudo o que sei, é
que ele existe e está disponível só quando um homem ou mulher está neste estado
de mente quando ele ou ela sabe exatamente o que quer e está completamente
determinado, que não vai desistir até que consiga
Tem que aprender a controlar as críticas de fora e as
críticas de dentro
Persiga sua vontade
E não permita-se que nada o detenha
EU MEREÇO ISSO!”
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Em paz
Há exemplos para nós, que se mantêm mesmo com o passar do tempo.
São o ombro amigo,
a palavra dura,
o abanão do "agora ou nunca",
a partilha do brilho dos nossos olhos.
A partilha das nossas lágrimas e medos,
a partilha da nossa fragilidade.
Mas acima de tudo o exemplo da sinceridade e da autenticidade que tanto defendo.
Gosto que não tenhamos que ser o que os outros querem de nós.
Gosto das decisões que tomamos para sermos felizes.
Gosto que mantenhamos a vontade de sermos o melhor que podemos ser, apesar de tudo.
E admiro a coragem que isso nos exige.
(Preciso de tomar algumas, que não sei como fazer. Ainda.)
Mas sei que vão ser de agora ou nunca. De verdade ou não...
E nisso sei que tenho bons exemplos a seguir.
sábado, 21 de março de 2015
Talvez a ternura seja um grande desafio...
Talvez a doçura também o seja...
O não podermos ser mais naive perante o mundo incomoda-me...
Termos que colocar panos e panos que nos tiram a nossa cor, que nos tiram aquilo que é verdadeiramente nosso.
E depois colorirmo-nos com as cores do mundo por breves momentos de alegria, mas que se esvaiem...
Sonhar com a mudança do mundo é só para idealistas, mas se eles desaparecerem...
Pergunto-me se baixar os braços é solução, se desistir e acomodar-nos ao que é... Acomodarmo-nos a aceitar que o mundo é assim e pronto.
Talvez esta minha agitação não aceite tudo isso. E por mais que isso me tire serenidade acredito que a paz à custa da ausência de cuidado, é fugaz e sem sentido. Fecharmos a janela do nosso mundo talvez seja o pior e mais desastroso dos egoísmos.
Sonho ajudar a mudar tudo aquilo em que não acredito...
sábado, 31 de janeiro de 2015
Acolher a solidão.
Forrá-la a fita cola.
Tapá-la com esferovite.
Só para ver...
Só para ver se ela vai embora...
Mas insiste e resiste e nunca se preenche. E persiste...
Já te furava um pneu a ver se deixavas de me perseguir.
Mas com medo que te despistes e derrubes esses muros que estimo, fico apenas a jogar ao toque e foge contigo.
Às escondidas não consigo. Vês-me a luz. Não a consigo apagar.
E se não vires a luz, vês a sombra. Que não a sei fazer desaparecer.
E andas assim, em pés de lã à minha volta.
No intervalo de sorrisos, de lembranças.
No intervalo da chuva que resolveu juntar-se a tudo isto.
E se quanto a tudo o resto construo caminho, quanto a ti não sei destruí-los.
Talvez, seja bom esperar pelo sol, que ilumina as sombras.
"Esperar pelo fim do dia que há-de querer ficar."
https://www.youtube.com/watch?v=RyzDqV6U-a8&index=17&list=LLvy89PhtNHF86T_sW7XqUVQ
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
sábado, 20 de dezembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
Índia - Somos um (Namaste!)
Tentativa de descrição 1:... falhada
Tentativa de descrição 2: ... falhada
Tentativa de descrição 3: falhada...
Não sei como descrever...
Não sei como descrever um mundo tão diferente, tão à parte. Tão fora do meu...
É um país que abana qualquer europeu, capaz de se deixar colocar à prova.
Desde a limpeza... que padrões tão diferentes!!!
Desde a comida... Please... eu não gosto de picante. not spicy? impossible!
Desde a cultura... que tudo influencia. A falta de ordem. E a ordem nesta falta.
As buzinas consecutivas e a inacreditável falta de acidentes.
Os cheiros. Muitos! Maus? Sim, às vezes. Bons? Sim às vezes.
Há quase uma mística na mistura de incenso. Uma ciência em apagar um cheiro mau, através da absorção deste no cheiro do incenso. A essência da flor de lótus em tudo o que ela simboliza e especialmente em tudo que ela simboliza naquele país.
Há uma mística com certeza nesta falta de pressa que se vive nas cadeiras onde vive tanta gente o seu dia.
E no corrupio delirante de som que se vive nas estradas.
Faz-me diferença! Coloca o meu corrupio em questão... Isso desacomoda-te.
Religião?
Uma boa definição!
Muitas, mais que muitas. Deuses e deuses. Muitos e muitos.
Crenças que moldam vidas.
Vidas que iluminam olhares de forma serena.
Um corpo sereno com um olhar a transbordar de energia.
Talvez seja este mistério que trouxe. Este olhar que permanece no meu. Este mistério.
O de se ser feliz com tão pouco. O de se ser feliz por se querer pouco.
Chamem-lhe o que quiserem hindus, budistas, o que for...
Todos partilham o mesmo conhecimento.
O da serenidade da espera, o da esperança no que lá vem.
O da alegria do presente.
O da simplicidade do serviço.
Não me esqueço. Duvido que o faça mesmo em toda uma vida.
E gosto. Gosto de me desacomodar. E de aprender tanto com isso.
Gostei da história que me contaram sobre ti e vou continuar a deixar-me embalar pelas histórias que ainda vou descobrindo com a minhas memórias.
A razão não a sei explicar, mas sempre que oiço esta música é desta viagem que me lembro.
"Hope when you take that jump
You don't fear the fall
Hope when the water rises
You build a wall
Hope when the crowd screams out
They're screaming your name
Hope if everybody runs
You choose to stay
Hope that you fall in love
And it hurts so bad
The only way you can know
Is give it all you have
And I hope that you don't suffer
But take the pain
Hope when the moment comes
You'll say...
(...) I, I did it all
I owned every second
That this world could give
I saw so many places
The things that I did
Yeah, with every broken bone
I swear I lived
Hope that you spend your days
But they all add up
And when that sun goes down
Hope you raise your cup
I wish that I could witness
All your joy and all your pain
But until my moment comes
I'll say...
(...)
I swear I lived"
Tentativa de descrição 2: ... falhada
Tentativa de descrição 3: falhada...
Não sei como descrever...
Não sei como descrever um mundo tão diferente, tão à parte. Tão fora do meu...
É um país que abana qualquer europeu, capaz de se deixar colocar à prova.
Desde a limpeza... que padrões tão diferentes!!!
Desde a comida... Please... eu não gosto de picante. not spicy? impossible!
Desde a cultura... que tudo influencia. A falta de ordem. E a ordem nesta falta.
As buzinas consecutivas e a inacreditável falta de acidentes.
Os cheiros. Muitos! Maus? Sim, às vezes. Bons? Sim às vezes.
Há quase uma mística na mistura de incenso. Uma ciência em apagar um cheiro mau, através da absorção deste no cheiro do incenso. A essência da flor de lótus em tudo o que ela simboliza e especialmente em tudo que ela simboliza naquele país.
Há uma mística com certeza nesta falta de pressa que se vive nas cadeiras onde vive tanta gente o seu dia.
E no corrupio delirante de som que se vive nas estradas.
Faz-me diferença! Coloca o meu corrupio em questão... Isso desacomoda-te.
Religião?
Uma boa definição!
Muitas, mais que muitas. Deuses e deuses. Muitos e muitos.
Crenças que moldam vidas.
Vidas que iluminam olhares de forma serena.
Um corpo sereno com um olhar a transbordar de energia.
Talvez seja este mistério que trouxe. Este olhar que permanece no meu. Este mistério.
O de se ser feliz com tão pouco. O de se ser feliz por se querer pouco.
Chamem-lhe o que quiserem hindus, budistas, o que for...
Todos partilham o mesmo conhecimento.
O da serenidade da espera, o da esperança no que lá vem.
O da alegria do presente.
O da simplicidade do serviço.
Não me esqueço. Duvido que o faça mesmo em toda uma vida.
E gosto. Gosto de me desacomodar. E de aprender tanto com isso.
Gostei da história que me contaram sobre ti e vou continuar a deixar-me embalar pelas histórias que ainda vou descobrindo com a minhas memórias.
A razão não a sei explicar, mas sempre que oiço esta música é desta viagem que me lembro.
"Hope when you take that jump
You don't fear the fall
Hope when the water rises
You build a wall
Hope when the crowd screams out
They're screaming your name
Hope if everybody runs
You choose to stay
Hope that you fall in love
And it hurts so bad
The only way you can know
Is give it all you have
And I hope that you don't suffer
But take the pain
Hope when the moment comes
You'll say...
(...) I, I did it all
I owned every second
That this world could give
I saw so many places
The things that I did
Yeah, with every broken bone
I swear I lived
Hope that you spend your days
But they all add up
And when that sun goes down
Hope you raise your cup
I wish that I could witness
All your joy and all your pain
But until my moment comes
I'll say...
(...)
I swear I lived"
sábado, 20 de setembro de 2014
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
O passado que não restauramos em nós.
Rumo a um novo sol.
Penso muito enquanto conduzo.
Revejo muito o que sinto na estrada.
Na estrada em que passo todos os dias quando vou trabalhar há agora a construção de uma nova estrada. Uma nova ponte...
Podemos fazer simbologia com tudo o que quisermos. Mas não sei, gosto de sentir que se constroem novas pontes em mim. Acredito que não se restauram passados por mais que os queiramos bem, mas acredito que há partes em cada um de nós que perdemos entretanto entre esse passado e este presente que podem ser restauradas. Criando pontes entre aquilo que fomos e aquilo que somos no agora, neste presente que nos leva ao nosso futuro. Mas que embala este passado que passou em nós.
E surgem histórias em mim.
O telefone que não mais tocou.
A pura consumação do vazio que te encontrei no olhar e que percebi que o meu espelhava também.
Cometemos tantos erros num simples pestanejar. Não sei remediar isso. Mas não sou boa a aceitar derrotas. No entanto, esta aceito como quase inevitável ou pelo menos previsível.
Onde anda esse querer bem sem egoísmos que sei que existe. Não o encontro em mim ainda.
Mas continuo a acreditar que existem mãos que se dão como laços de lealdade, suaves como a ternura de quem quer cuidar.
E há no fim de tudo, na base de tudo, um silêncio que sabemos deixar por contar.
Espero para contemplar esse azul.
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Poesia... encontrá-la! :)
Um sitio onde se pode saborear uma grande quantidade de poesia!
Obrigada RTP 2! Isto sim serviço público de qualidade.
http://www.rtp.pt/play/p670/e49109/um-poema-por-semana
Obrigada RTP 2! Isto sim serviço público de qualidade.
http://www.rtp.pt/play/p670/e49109/um-poema-por-semana
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